Conhecido por submeter países, economias e povos a planos indecentes de submissão , o Fundo Monetário Internacional pratica uma espécie de sadismo econômico. O sofrimento faz parte da execução de ajustes. Parecem sentir prazer ao ver pessoas perdendo emprego, salários perdendo valor, empresas falindo, bens públicos vendidos a preço de banana, greves, rebeliões, saques, etc. Uma verdadeira tara.
Pelo visto, a coisa começa por cima, no sentido geográfico da coisa. O diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, foi detido hoje pela polícia americana quando embarcava para Paris, sob acusação de abusar sexualmente da camareira do hotel onde se hospedou. Como hoje em dia as armações internacionais são constantes, ainda há de se dar a ele um mínimo de chance de nada ter acontecido, já que é presidenciável nas eleições francesas pelo Partido Socialista. Se não for armação, haverá forte correlação entre o tarado e as práticas do órgão.
Ainda bem que o Brasil não deve mais nada e ainda tem crédito no FMI. Coitados dos nossos irmãos lusitanos, que acabaram de ser amarrados a um "plano de recuperação" do FMI, que botará a economia em recessão e dará a Portugal a desagradável sensação de alguém estar respirando no seu cangote. Vão sentir o assédio do capital.
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