Isso já seria um absurdo, se o dono do aparelho, numa falta de noção completa que acontece pela hipnose pelo celular, não tivesse aproveitado que estava no lugar mais alto para conversar em alto e com som com a pessoa que ligou, tratando de assuntos particulares como se mais ninguém estivesse em volta.
As pessoas olhavam e não acreditavam no que viam. O outro coveiro, vendo a situação constrangedora, tentava desesperadamente sinalizar para o colega sair dali e falar em particular, o que depois de algum tempo foi entendido e o enterro voltou a ter o seu momento solene respeitado.
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