De tanta propaganda anti-comunista que enfiaram na nossa cabeça desde crianças, tendemos a achar que os países que foram ditos socialistas seriam coisas tenebrosas, sombrias, de povos oprimidos, tristes, escravizados. Esta viagem está derrubando esse maldito paradigma, e mostrando que as pessoas são amáveis, solidárias, muito simpáticas, e vivem muito bem em relação ao Brasil, mesmo as mais pobres.
A Croácia é um exemplo disso. Andamos 1600 km de carro fazendo questão de passar pelo máximo de cidades e vilarejos para ter uma visão real da vida das pessoas. Assim como nos outros países do leste, não existem favelas nem gente mendigando, nem crianças famintas, nada disso. Apesar do capitalismo, as estruturas de bem-estar sociais ainda não foram totalmente destruidas, garantindo um básico de qualidade para todo mundo. Até vendedor de fruta de beira de estrada nos atendeu falando inglês suficiente para fecharmos negócio e para passar mais informações. Assim foi em Zagreb, Split, Dubrovnik, Zadar e Karlovac, principais cidades onde passamos toda uma semana. E a sensação é de que tínhamos que passar um mês por lá.
Não dá para fazer comparações com o Brasil, porque temos história e cultura diferentes. As belezas naturais também são incomparáveis, por serem diferentes. Apesar de terem passado por uma guerra há 20 anos de fortes atrocidades, o povo é tranquilo, sem estresse, e nas cidades não se vê qualquer marca de destruição. Mas o passado não foi esquecido: em todo lugar há memoriais em homenagem aos combatentes da independência. Gostaria de ter grana para voltar lá e curtir mais tempo as mesma cidades e mais outras, inclusive Zagreb, tranquila, acolhedora.
A Croácia é um exemplo disso. Andamos 1600 km de carro fazendo questão de passar pelo máximo de cidades e vilarejos para ter uma visão real da vida das pessoas. Assim como nos outros países do leste, não existem favelas nem gente mendigando, nem crianças famintas, nada disso. Apesar do capitalismo, as estruturas de bem-estar sociais ainda não foram totalmente destruidas, garantindo um básico de qualidade para todo mundo. Até vendedor de fruta de beira de estrada nos atendeu falando inglês suficiente para fecharmos negócio e para passar mais informações. Assim foi em Zagreb, Split, Dubrovnik, Zadar e Karlovac, principais cidades onde passamos toda uma semana. E a sensação é de que tínhamos que passar um mês por lá.
Não dá para fazer comparações com o Brasil, porque temos história e cultura diferentes. As belezas naturais também são incomparáveis, por serem diferentes. Apesar de terem passado por uma guerra há 20 anos de fortes atrocidades, o povo é tranquilo, sem estresse, e nas cidades não se vê qualquer marca de destruição. Mas o passado não foi esquecido: em todo lugar há memoriais em homenagem aos combatentes da independência. Gostaria de ter grana para voltar lá e curtir mais tempo as mesma cidades e mais outras, inclusive Zagreb, tranquila, acolhedora.
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