Se fizerem uma autópsia num europeu irão encontrar no estômago apenas pão, macarrão, pizza, carne de porco e café. O padrão é mais ou menos assim: nos cafés se toma evidentemente o café, com um copo d'água, fuma-se muito e eventualmente se lê jornal. Vez por outra um doce. Relaxante, passa-se horas nisso. Comida que é bom, nada!
Outra opção é a padaria. Baguetes, enrolados em geral, croissants, pão, etc. Mais café. O melhor do cardápio é um cai-duro de origem árabe, chamado quebab. Desce bem com um refrigerante, e mata a fome. Nos restaurantes, o esquema menu, com 3 pratos, sendo que apenas a entrada já daria para matar a fome. Se você interrompe a ordem e pede apenas o prato principal, te tratam como um bárbaro. Na Alemanha e Áustria, é tudo de porco. Pior, com nomes que não te dizem praticamente nada, mas depois que se come, acha bom. Falando em cardápios, alguns até têm explicações em inglês, mas que podem também não explicar nada.
Self-service só vimos na Bulgária e na Rússia, mesmo assim cada coisa é pesada individualmente. Nesses casos a variedade é bem maior, com legumes, verduras, carne, etc. E ainda tinha a páprica, uma espécie de pimentão vermelho ou amarelo, mas que em algumas versões pode ser igual à pimenta propriament dita.
Ainda há a opção de coisas de supermercado: batatas fritas, biscoitos (muito bons, mas enjoam), eventualmente um iogurte, onde há condição de armazenar. Queijos têm o mesmo problema. Poucas frutas, que são um item difícil de preservar em viagem. Ontem compramos 1 kg de mandarina, um cítrico muito produzido na Croácia, do qual se faz licor, etc. Muito bom até para acompanhar bebida alcoólica. Mas teve que ser consumida rápido para não estragar. Só encontramos bananas verdes nos mercados, que levam uns 4 dias para amadurecer. Maçãs são uma boa opção.
Na maioria das capitais havia lojas das franquias de fast-foot (Mc Donalds, KFC, Subway), com seus cardápios de arrepiar quem recentemente emagreceu 10 kg contando calorias. Pelo menos os banheiros dessas instituições são de qualidade internacional. Alguns deles são até pagos. E o Mc Donalds tem internet wi fi liberada. Apesar de tudo, são uma opção para quem não quer comer coisas suspeitas e ter riscos de passar mal e acabar a viagem.
Neste quesito, as cervejas são de boas a muito boas. Não tomamos nenhuma ruim, mas algumas foram muito boas. Difícil julgar, porque para quem bebe cerveja não há muito lero-lero que nem os bebedores de vinho, de coisas de buquê, encorpado, etc. Cerveja tem poucos tipos: muito boa, boa, fraca, uma merda. E ainda estupidamente gelada, gelada, quente e choca.
Vodkas são de difícil análise, porque os critérios caem depois do primeiro gole. Em Moscou é proibida a venda de bebidas com mais de 15% de teor alcoólico das 23h às 8h. Absinto, que tem muito para vender em Praga, com 70% de álcool, deixa tonto só de segurar a garrafa. Lá vimos também uma vodka que tem sementes de Cannabis Sativa.
Depois de mais de um mês de viagem você não aguenta mais comer essas coisas, e tudo que quer ver é um prato de feijão, arroz, um bom bife para cravar os dentes e um doce tipo goiabada. Mesmo que você não coma nada disso habitualmente, fica a vontade de escapar do empanturramento daqui. Já engordei 2 kg, mesmo com toda a atividade da viagem e com o frio, que força a queima de calorias. Ainda bem que agora vamos para a Itália, que tem um cardápio bem mais variado...
Outra opção é a padaria. Baguetes, enrolados em geral, croissants, pão, etc. Mais café. O melhor do cardápio é um cai-duro de origem árabe, chamado quebab. Desce bem com um refrigerante, e mata a fome. Nos restaurantes, o esquema menu, com 3 pratos, sendo que apenas a entrada já daria para matar a fome. Se você interrompe a ordem e pede apenas o prato principal, te tratam como um bárbaro. Na Alemanha e Áustria, é tudo de porco. Pior, com nomes que não te dizem praticamente nada, mas depois que se come, acha bom. Falando em cardápios, alguns até têm explicações em inglês, mas que podem também não explicar nada.
Self-service só vimos na Bulgária e na Rússia, mesmo assim cada coisa é pesada individualmente. Nesses casos a variedade é bem maior, com legumes, verduras, carne, etc. E ainda tinha a páprica, uma espécie de pimentão vermelho ou amarelo, mas que em algumas versões pode ser igual à pimenta propriament dita.
Ainda há a opção de coisas de supermercado: batatas fritas, biscoitos (muito bons, mas enjoam), eventualmente um iogurte, onde há condição de armazenar. Queijos têm o mesmo problema. Poucas frutas, que são um item difícil de preservar em viagem. Ontem compramos 1 kg de mandarina, um cítrico muito produzido na Croácia, do qual se faz licor, etc. Muito bom até para acompanhar bebida alcoólica. Mas teve que ser consumida rápido para não estragar. Só encontramos bananas verdes nos mercados, que levam uns 4 dias para amadurecer. Maçãs são uma boa opção.
Na maioria das capitais havia lojas das franquias de fast-foot (Mc Donalds, KFC, Subway), com seus cardápios de arrepiar quem recentemente emagreceu 10 kg contando calorias. Pelo menos os banheiros dessas instituições são de qualidade internacional. Alguns deles são até pagos. E o Mc Donalds tem internet wi fi liberada. Apesar de tudo, são uma opção para quem não quer comer coisas suspeitas e ter riscos de passar mal e acabar a viagem.
Neste quesito, as cervejas são de boas a muito boas. Não tomamos nenhuma ruim, mas algumas foram muito boas. Difícil julgar, porque para quem bebe cerveja não há muito lero-lero que nem os bebedores de vinho, de coisas de buquê, encorpado, etc. Cerveja tem poucos tipos: muito boa, boa, fraca, uma merda. E ainda estupidamente gelada, gelada, quente e choca.
Vodkas são de difícil análise, porque os critérios caem depois do primeiro gole. Em Moscou é proibida a venda de bebidas com mais de 15% de teor alcoólico das 23h às 8h. Absinto, que tem muito para vender em Praga, com 70% de álcool, deixa tonto só de segurar a garrafa. Lá vimos também uma vodka que tem sementes de Cannabis Sativa.
Depois de mais de um mês de viagem você não aguenta mais comer essas coisas, e tudo que quer ver é um prato de feijão, arroz, um bom bife para cravar os dentes e um doce tipo goiabada. Mesmo que você não coma nada disso habitualmente, fica a vontade de escapar do empanturramento daqui. Já engordei 2 kg, mesmo com toda a atividade da viagem e com o frio, que força a queima de calorias. Ainda bem que agora vamos para a Itália, que tem um cardápio bem mais variado...
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