Depois de ver que o aluguel de carro mais o combustível compensava comparado com as passagens de trem, alugamos um Lancia Musa, que é 1.3 ou 1.4, mas não é do tipo "pônei maldito" e encaramos os quase 600 km de Roma a Pádua, com o objetivo de ir a Veneza sem pagar uma fortuna. Pádua fica a 30 km, tem hotéis baratos em lugar estratégico para ganhar a estrada e chegar a Veneza rápido. Lá tem um estacionamento caro, mas dentro da ilha praticamente.
Pegamos o carro no aeroporto de Ciampino, porque é de lá que sairemos na próxima sexta e fica mais fácil deixar por lá. Da estação ferroviária Termini pegamos um ônibus (do lado de fora, para ser mais exato) por 4 euros e depois de 45 minutos estávamos no aeroporto. As locadoras ficam no estacionamento 8. Uma van passa a cada 20 minutos no ponto de táxi para pegar as pessoas para levar até lá. O caminho para sair de lá é um anel viário que circula Roma. Depois se pega a autoestrada A1, que vai até Milão, no sentido de Florença (Firenze).
Essa estrada parece as de São Paulo: uma Via Dutra piorada, mas que tem um pedágio pesado. De Roma a Pádua foram 31,70 euros, uns R$ 75 para uns 560 km. Em muitos trechos não há sequer acostamento, e predominam os trechos com apenas duas faixas. As curvas têm raios dignos da Rio-Petrópolis ou da Dutra na Serra das Araras. A sinalização avisa muito em cima as saídas, em alguns casos. Por fim, a velocidade máxima é de 110km /h.
Se for encarar essa estrada, compre comida e bebidas em supermercado antes de viajar, porque os preços cartelizados do restaurante das paradas é absurdo. Tivemos que sair num certo momento para uma cidade para comprar coisas, porque não dava para encarar os absurdos. Também fica a dica para quem vê uma cidadezinha nos penhascos e acha que vai lá conhecer rapidinho: os centros históricos são fechados, e você tem que parar o carro num estacionamento longínquo e andar a pé por um bom tempo. Se estiver com pressa, não tente fazer esse turismo.
O trecho mais complicado é entre Florença e Bolonha, por causa de uma serra com curvas, túneis e trechos estreitos. Dá para dirigir á noite, mas é recomendável a ajuda de um GPS.
Pegamos o carro no aeroporto de Ciampino, porque é de lá que sairemos na próxima sexta e fica mais fácil deixar por lá. Da estação ferroviária Termini pegamos um ônibus (do lado de fora, para ser mais exato) por 4 euros e depois de 45 minutos estávamos no aeroporto. As locadoras ficam no estacionamento 8. Uma van passa a cada 20 minutos no ponto de táxi para pegar as pessoas para levar até lá. O caminho para sair de lá é um anel viário que circula Roma. Depois se pega a autoestrada A1, que vai até Milão, no sentido de Florença (Firenze).
Essa estrada parece as de São Paulo: uma Via Dutra piorada, mas que tem um pedágio pesado. De Roma a Pádua foram 31,70 euros, uns R$ 75 para uns 560 km. Em muitos trechos não há sequer acostamento, e predominam os trechos com apenas duas faixas. As curvas têm raios dignos da Rio-Petrópolis ou da Dutra na Serra das Araras. A sinalização avisa muito em cima as saídas, em alguns casos. Por fim, a velocidade máxima é de 110km /h.
Se for encarar essa estrada, compre comida e bebidas em supermercado antes de viajar, porque os preços cartelizados do restaurante das paradas é absurdo. Tivemos que sair num certo momento para uma cidade para comprar coisas, porque não dava para encarar os absurdos. Também fica a dica para quem vê uma cidadezinha nos penhascos e acha que vai lá conhecer rapidinho: os centros históricos são fechados, e você tem que parar o carro num estacionamento longínquo e andar a pé por um bom tempo. Se estiver com pressa, não tente fazer esse turismo.
O trecho mais complicado é entre Florença e Bolonha, por causa de uma serra com curvas, túneis e trechos estreitos. Dá para dirigir á noite, mas é recomendável a ajuda de um GPS.
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