Ontem na reunião do G20 - países com os maiores PIBs do mundo - a presidente Dilma Roussef defendeu o bolsa-família não apenas como resgate social, mas como solução econômica anti-crise, e propõs a aplicação da proposta de piso de proteção social, defendida pela OIT - Organização Internacional do Trabalho, não como assistencialismo, mas como proteção social. Também se disse de acordo com a taxação de operações de todo o sistema financeiro, desde que os recursos sejam investidos em programas de proteção social.
Atualmente Sarkozy e Angela Merkel defendem a criação dessa taxa, mas para ajudar países endividados. Leia-se: salvar bancos que emprestaram a esses países. O posicionamento brasileiro, demarcando com alemães e franceses, é muito importante para reavivar uma antiga concepção, a da Taxa Tobin, proposta pelo economista norte-americano e Prêmio Nobel, James Tobin, para frear a especulação mundial com a taxação dos capitais voláteis, e aplicação em programas sociais. O discurso de Dilma mostrou sintonia com os movimentos que se espalham por todo o mundo questionando o papel predatório dos bancos e as nefastas consequências sociais do grande capital.
Atualmente Sarkozy e Angela Merkel defendem a criação dessa taxa, mas para ajudar países endividados. Leia-se: salvar bancos que emprestaram a esses países. O posicionamento brasileiro, demarcando com alemães e franceses, é muito importante para reavivar uma antiga concepção, a da Taxa Tobin, proposta pelo economista norte-americano e Prêmio Nobel, James Tobin, para frear a especulação mundial com a taxação dos capitais voláteis, e aplicação em programas sociais. O discurso de Dilma mostrou sintonia com os movimentos que se espalham por todo o mundo questionando o papel predatório dos bancos e as nefastas consequências sociais do grande capital.
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