O ódio a esse descaso, do sem-noção que enche um apartamento de cachorros até contrariando convenções de condomínio que contribui para o emporcalhamento público, levou à reação pessoas que fazem movimentos de conscientização para a necessidade de não poluírem os espaços comuns a todos. O problema é que em Brasília não há espaços para a afixação de cartazes nas quadras, restando a quem protesta apenas as placas de trânsito, lixeiras, caixas das concessionárias de telefone e os raros postes (na cidade praticamente não há fiações aéreas).
O resultado está aí na foto: o apelo à limpeza sujando um bem público. Foi difícil classificar esta, porque poderia também ir para a seção FANOAPÁ - Falta de Noção que Assola o País. Ou criar outra, Herrar é Kanino.
A total ausência de lixeiras coletoras nos locais públicos no Brasil, obriga os donos de animais a descartar o saquinho premiado ao derredor de árvores, junto ao meio-fio ou guia, e outras alternativas que trarão uma consequência muito maior a nível urbano, que é o acúmulo de sacos não degradáveis entupindo as galerias de drenagem de águas pluviais.
ResponderExcluirAs leis existentes em alguns lugares prevê que o animal não façam suas necessidades nas calçadas, nada impedindo que faça nos gramados, no meio da rua ou lugares onde não existam calçamento.
A deterioração normal da matéria leva três dias, um saco entupindo galerias trará prejuízos bem maiores por muitos anos.
Do que adianta ter a consciência sem a alternativa correta de se tomar uma atitude???