Quem não deve, não teme. Não parece ser o caso do ex-militar e deputado federal Jair Bolsonaro, que em mais um ato de truculência tumultuou ontem uma sessão da Comissão Parlamentar da Memória, que é ligada à Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Estavam sendo ouvidos camponeses e militares envolvidos na guerrilha do Araguaia, numa reunião fechada para evitar ameaças, quando Bolsonaro entrou xingando todo mundo e querendo saber o nome das pessoas que estavam ali, o que não foi fornecido.
O presidente da Câmara, Marcos Maia, pediu a cassação do mandato do agressor por falta de decoro. Ele gritava "Comissão da Patifaria" e quer saber quem são os integrantes. Mais intimidação impossível. Não tem condições de permanecer no Congresso, a bem do desenvolvimento dos trabalhos da Comissão da Verdade. Pelo visto, Bolsonaro é a parte exposta da truculência da gorilada que não quer saber de holofotes nem de punição.
O pior para gente do naipe dele é que quanto mais lembram as trevas da ditadura com gorilagem, mais a sociedade se organiza para exigir um acerto de contas com o passado. O primeiro passo será mandar Bolsonaro de volta para casa. Será o primeiro punido por conta da Comissão da Verdade.
O presidente da Câmara, Marcos Maia, pediu a cassação do mandato do agressor por falta de decoro. Ele gritava "Comissão da Patifaria" e quer saber quem são os integrantes. Mais intimidação impossível. Não tem condições de permanecer no Congresso, a bem do desenvolvimento dos trabalhos da Comissão da Verdade. Pelo visto, Bolsonaro é a parte exposta da truculência da gorilada que não quer saber de holofotes nem de punição.
O pior para gente do naipe dele é que quanto mais lembram as trevas da ditadura com gorilagem, mais a sociedade se organiza para exigir um acerto de contas com o passado. O primeiro passo será mandar Bolsonaro de volta para casa. Será o primeiro punido por conta da Comissão da Verdade.
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