Enquanto na Rio + 20 se discute como frear o consumo de energias cuja produção compromete o meio-ambiente, bilhões de pessoas ainda vivem na escuridão, sem acesso à eletricidade. No Brasil ainda há milhões nessa situação, mas desde o governo Lula algumas ações reduziram muito esse número na perpectiva da inclusão energética.
O primeiro passo foi o programa Luz Para Todos, cuja meta era atender 10 milhões de pessoas, e até março deste ano já chegou para mais de 14 milhões. Segundo o site do programa, estima-se que o programa tenha gerado mais de 400 mil empregos, usando mais de 1,4 milhão de km de cabos elétricos, colocados inclusive dentro de rios.
Em termos de qualidade de vida, uma pesquisa de 2009 mostrou que 79,3% dos atendidos pelo programa compraram televisores, 73,3% passaram a ter geladeiras e 24,1% compraram bombas d'água. Os gráficos do Luz Para Todos ilustram essas melhorias.
Além de levar a energia aos mais remotos pontos, o custo da energia é subsidiado através da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), que já beneficia 9,8 milhões de usuários de baixa renda. Esses esforços não são vistos porque acontecem em locais muito distantes dos grandes centros, e certamente contribuem para a elevação social de uma parte da população que estava sujeita à luz de velas em pleno século XXI.
O que não dá para aceitar no discurso ambiental é a negação do acesso energético ao se buscar frear a construção de hidrelétricas de baixo impacto e usinas nucleares de alta tecnologia, porque ainda não há como atender a todos. Sustentabilidade deve ser atender às necessidades de todo garantindo a manutenção de recursos dos planetas para as gerações futuras. Ontem na abertura da Rio + 20 a presidente Dilma deixou isso bem claro, opondo-se à visão dos países mais ricos que querem impor limites ao crescimento dos mais pobres. Ela disse que no Brasil ainda há muito consumo a satisfazer.
http://blogdobranquinho.blogspot.com/2011/12/globo-mostra-milagre-de-natal-e-esconde.html
http://blogdobranquinho.blogspot.com/2011/03/energia-hora-do-planeta-leva-reflexao.html
O primeiro passo foi o programa Luz Para Todos, cuja meta era atender 10 milhões de pessoas, e até março deste ano já chegou para mais de 14 milhões. Segundo o site do programa, estima-se que o programa tenha gerado mais de 400 mil empregos, usando mais de 1,4 milhão de km de cabos elétricos, colocados inclusive dentro de rios.
Em termos de qualidade de vida, uma pesquisa de 2009 mostrou que 79,3% dos atendidos pelo programa compraram televisores, 73,3% passaram a ter geladeiras e 24,1% compraram bombas d'água. Os gráficos do Luz Para Todos ilustram essas melhorias.
Além de levar a energia aos mais remotos pontos, o custo da energia é subsidiado através da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), que já beneficia 9,8 milhões de usuários de baixa renda. Esses esforços não são vistos porque acontecem em locais muito distantes dos grandes centros, e certamente contribuem para a elevação social de uma parte da população que estava sujeita à luz de velas em pleno século XXI.
O que não dá para aceitar no discurso ambiental é a negação do acesso energético ao se buscar frear a construção de hidrelétricas de baixo impacto e usinas nucleares de alta tecnologia, porque ainda não há como atender a todos. Sustentabilidade deve ser atender às necessidades de todo garantindo a manutenção de recursos dos planetas para as gerações futuras. Ontem na abertura da Rio + 20 a presidente Dilma deixou isso bem claro, opondo-se à visão dos países mais ricos que querem impor limites ao crescimento dos mais pobres. Ela disse que no Brasil ainda há muito consumo a satisfazer.
http://blogdobranquinho.blogspot.com/2011/12/globo-mostra-milagre-de-natal-e-esconde.html
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