Enquanto o governo brasileiro e praticamente toda a América Latina repudiam o golpe que derrubou o presidente eleito do Paraguai, o líder do PSDB, Álvaro Dias, foi a assunção beijar a mão do interventor e apoiar a soberania paraguaia no golpe. Quando golpe similar foi desfechado em Honduras, o DEM, quando existia, hipotecou seu apoio aos golpistas. Por que essa sintonia, essa solidariedade, com aqueles que passam por cima de governantes eleitos e assumem o poder na marra?
A coisa não para por aí. Álvaro Dias se comprometeu com os golpistas a ingressar no STF com uma ação contra o voto brasileiro a favor da Venezuela no Mercosul e fazer de tudo para que o Brasil se curve e reconheça o governo de Franco como legítimo. Virou embaixador do Paraguai no Brasil? Quer ser candidato por lá, já que aqui os dias do PSDB também estão contados? Claro que isso dá ibope na grande mídia, que quer fazer dessas iniciativas golpistas uma rotina palatável para, quem sabe, fazerem o mesmo por aqui?
A coisa não para por aí. Álvaro Dias se comprometeu com os golpistas a ingressar no STF com uma ação contra o voto brasileiro a favor da Venezuela no Mercosul e fazer de tudo para que o Brasil se curve e reconheça o governo de Franco como legítimo. Virou embaixador do Paraguai no Brasil? Quer ser candidato por lá, já que aqui os dias do PSDB também estão contados? Claro que isso dá ibope na grande mídia, que quer fazer dessas iniciativas golpistas uma rotina palatável para, quem sabe, fazerem o mesmo por aqui?
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