Todo ser humano, anônimo ou célebre, tem o direito de imortalizar sua história. Esse é o conceito do Museu da Pessoa, que funciona apenas no meio virtual, e acumula 20 anos de acervo de vidas de pessoas que guardaram seus depoimentos para a posteridade. Muito interessante. O link é http://www.museudapessoa.net/oquee/oque_nossahistoria.shtml. Mais sobre o projeto:
"Nós acreditávamos – e acreditamos – que a memória social, construída democraticamente, poderia contribuir para criar diferentes perspectivas da nossa sociedade. Uma história de vida é, sem dúvida, uma forma poderosa de entender uma pessoa. Mais do que isso, conhecer – por meio da escuta ou da leitura – um grupo de histórias de vida é uma maneira incrível de expandir nossa visão do mundo, pois elas são peças de informação únicas, que nos mostram como as diferentes pessoas criam suas próprias realidades.
O Museu da Pessoa é hoje formado por quatro núcleos (Brasil, Canadá, Estados Unidos e Portugal). Eles são autônomos, auto-sustentáveis e ligados por uma metodologia e objetivos comuns. O Museu da Pessoa no Brasil foi o primeiro e desde o início trabalhou em busca da sua auto-sustentabilidade. Realizamos em torno de 100 projetos, desde projetos de memória institucional até outros focados em desenvolvimento local e educação. Todos eles usam a metodologia de história oral e além de resultar em um produto, sempre agregam histórias de vida ao nosso acervo virtual. "
"Entendemos que para ter uma rede real de histórias de vida capaz de começar a mudar a maneira como a sociedade cria suas narrativas históricas, temos que conectar quem fala com quem quer ou tem que escutar as histórias. Essas conexões definitivamente ajudariam a estabelecer novos parâmetros educacionais para entender a História. Então, utilizar o poder das histórias de vida para conectar gerações, comunidades e diferentes níveis de poder na sociedade é um passo essencial. Hoje, as histórias digitais podem ser feitas por meio de diversas novas tecnologias: podcasting, blogs, documentários digitais, web rádios, etc. Nosso desafio é aproveitar todas essas possibilidades para criar verdadeiras correntes que possam resultar em mudanças reais na sociedade."
"Nós acreditávamos – e acreditamos – que a memória social, construída democraticamente, poderia contribuir para criar diferentes perspectivas da nossa sociedade. Uma história de vida é, sem dúvida, uma forma poderosa de entender uma pessoa. Mais do que isso, conhecer – por meio da escuta ou da leitura – um grupo de histórias de vida é uma maneira incrível de expandir nossa visão do mundo, pois elas são peças de informação únicas, que nos mostram como as diferentes pessoas criam suas próprias realidades.
O Museu da Pessoa é hoje formado por quatro núcleos (Brasil, Canadá, Estados Unidos e Portugal). Eles são autônomos, auto-sustentáveis e ligados por uma metodologia e objetivos comuns. O Museu da Pessoa no Brasil foi o primeiro e desde o início trabalhou em busca da sua auto-sustentabilidade. Realizamos em torno de 100 projetos, desde projetos de memória institucional até outros focados em desenvolvimento local e educação. Todos eles usam a metodologia de história oral e além de resultar em um produto, sempre agregam histórias de vida ao nosso acervo virtual. "
"Entendemos que para ter uma rede real de histórias de vida capaz de começar a mudar a maneira como a sociedade cria suas narrativas históricas, temos que conectar quem fala com quem quer ou tem que escutar as histórias. Essas conexões definitivamente ajudariam a estabelecer novos parâmetros educacionais para entender a História. Então, utilizar o poder das histórias de vida para conectar gerações, comunidades e diferentes níveis de poder na sociedade é um passo essencial. Hoje, as histórias digitais podem ser feitas por meio de diversas novas tecnologias: podcasting, blogs, documentários digitais, web rádios, etc. Nosso desafio é aproveitar todas essas possibilidades para criar verdadeiras correntes que possam resultar em mudanças reais na sociedade."
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