Corre o mundo um escândalo editorial que abala a credibilidade da BBC - British Broadcasting Corporation, empresa pública de notícias da Inglaterra. Tudo começou quando os editores resolveram não levar ao ar uma matéria sobre o envolvimento de um de seus apresentadores mais populares com exploração infantil. Uma concorrente publicou e ficou patente a omissão. Agora um novo fato está causando uma crise onde vários altos dirigentes pediram demissão: uma reportagem sobre pedofilia não checou as informações e acusou erradamente um político conservador. Mais de 60 anos de história da empresa podem ir para o ralo por conta desses erros, afinal, no mundo inteiro esses fatos são vistos como manipulação.
Já no Brasil, onde a deformação moral e ética vigentes permitem que empresas de mídia falseiem informações, manipulem e se articulem para golpes e chantagens, a revista VEJA continua na sua linha de forjar fatos e tudo fica por isso mesmo. O escândalo envolvendo a espionagem patrocinada pela revista, a criação de dossiês falsos, o envolvimento com um criminoso como Cachoeira, nada disso foi apurado e o método de inventar para criar crise continua vivo.
Ontem vi uma capa da revista onde afirmam que Marcos Valério teria dito que não iria se envolver numa certa transação para arranjar dinheiro para calar a boca de um chantagista que disse que iria envolver Lula no assassinato do ex-prefeito Celso Daniel. Só dá seriedade a isso a extrema direita articulada com a revista, que espalha aos ventos tudo que a VEJA publica e que possa manter o clima de golpe de estado contra o governo democraticamente eleito de Dilma ou destruir a imagem de Lula.
E fica por isso mesmo: a revista está cheia de anunciantes do setor público, ainda é assinada por pessoas de bem, ninguém é demitido ou vem a público prestar satisfações quando uma armação é flagrada. Na Inglaterra o caso BBC vai ter desdobramentos, porque a empresa é pública e tem um nome a zelar. No Brasil nada acontece porque VEJA é privada. Por coincidência abri ontem uma carta da Abril para renovação de uma revista que assino. Tomei a atitude mínima que me cabe como cidadão: não renovei mais. Não vou sustentar a mentira.
Já no Brasil, onde a deformação moral e ética vigentes permitem que empresas de mídia falseiem informações, manipulem e se articulem para golpes e chantagens, a revista VEJA continua na sua linha de forjar fatos e tudo fica por isso mesmo. O escândalo envolvendo a espionagem patrocinada pela revista, a criação de dossiês falsos, o envolvimento com um criminoso como Cachoeira, nada disso foi apurado e o método de inventar para criar crise continua vivo.
Ontem vi uma capa da revista onde afirmam que Marcos Valério teria dito que não iria se envolver numa certa transação para arranjar dinheiro para calar a boca de um chantagista que disse que iria envolver Lula no assassinato do ex-prefeito Celso Daniel. Só dá seriedade a isso a extrema direita articulada com a revista, que espalha aos ventos tudo que a VEJA publica e que possa manter o clima de golpe de estado contra o governo democraticamente eleito de Dilma ou destruir a imagem de Lula.
E fica por isso mesmo: a revista está cheia de anunciantes do setor público, ainda é assinada por pessoas de bem, ninguém é demitido ou vem a público prestar satisfações quando uma armação é flagrada. Na Inglaterra o caso BBC vai ter desdobramentos, porque a empresa é pública e tem um nome a zelar. No Brasil nada acontece porque VEJA é privada. Por coincidência abri ontem uma carta da Abril para renovação de uma revista que assino. Tomei a atitude mínima que me cabe como cidadão: não renovei mais. Não vou sustentar a mentira.
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