A Folha de São Paulo publicou ontem que haveria um acordo entre Petrobrás e Ministério da Fazenda sobre o calendário de reajustes dos preços dos combustíveis, que poderia ser em junho ou até março, para não ficar em cima da Copa. Citou fontes não identificadas. Por conta do boato as ações da Petrobrás subiram mais de 2 %, alavancando o Ibovespa para além de 50 mil pontos. Ao final do dia, a Petrobrás e o Ministério da Fazenda desmentiram a informação. A Folha ficou pendurada no pincel, depois que a escada foi oficialmente retirada.
O fato pareceu jogada de especulação, e o Ministério das Minas e Energia pediu à CVM para apurar se alguém ganhou muito dinheiro com essa elevação artificial dos preços.
Os ataques à política econômica têm nos preços de combustíveis uma arma poderosa. O último reajuste impactou na inflação acima do previsto. Os lobbies políticos e econômicos que patrocinam as grandes mídias querem a indexação dos preços dos combustíveis, seja para garantir maior lucratividade à Petrobrás como para sinalizar ao mercado a abertura de uma nova etapa de reindexação de toda a economia, dificultando o combate à inflação.
A Folha entrou numa cilada. Para sair disso terá que mostrar algum documento confidencial obtido de forma ilegal. Se houve ou não tal acordo fica por conta da vontade política da Petrobrás e governo confirmarem. No dito pelo não dito, pegou muito mal para o jornalão paulista.
O fato pareceu jogada de especulação, e o Ministério das Minas e Energia pediu à CVM para apurar se alguém ganhou muito dinheiro com essa elevação artificial dos preços.
Os ataques à política econômica têm nos preços de combustíveis uma arma poderosa. O último reajuste impactou na inflação acima do previsto. Os lobbies políticos e econômicos que patrocinam as grandes mídias querem a indexação dos preços dos combustíveis, seja para garantir maior lucratividade à Petrobrás como para sinalizar ao mercado a abertura de uma nova etapa de reindexação de toda a economia, dificultando o combate à inflação.
A Folha entrou numa cilada. Para sair disso terá que mostrar algum documento confidencial obtido de forma ilegal. Se houve ou não tal acordo fica por conta da vontade política da Petrobrás e governo confirmarem. No dito pelo não dito, pegou muito mal para o jornalão paulista.
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