Alguém tem que arranjar trabalho para o senador Álvaro Dias, para ele produzir alguma coisa e parar de fazer fofoca e inventar intrigas. Impressionante como o distinto senador cria factóides com coisas absolutamente sem importância para o país. Mais impressionante mesmo é como ainda tem gente que se preocupa em passar suas bobagens e fazer papel de indignado.
A fofoca da vez está no site de direita Folha Política, aquele que tem na sua página principal artigos de militares falando em conspirações comunistas, iminência de golpes, etc. A intriga da vez foi sobre uma parada técnica que o vôo da Presidente Dilma fez entre Davos, na Suíça, e Cuba. Segundo a agenda oficial da presidência ela saiu de Zurique, na Suíça, no sábado 25 e chegou a Lisboa às 17:30h. Consideradas as formalidades de praxe e a distância entre o aeroporto Portela, deve ter chegado umas 7 da noite ao hotel. Arruma quarto, toma banho, sai para jantar, volta, dorme e acorda umas 6 da manhã para arrumar as coisas e estar no avião às 9 da manhã para um vôo a Havana.
Para Álvaro Dias, homem simples mesmo com patrimônio de R$ 16 milhões, Dilma deveria mesmo era dormir no avião presidencial e pedir umas pizzas. Ele deve se lamentar de não frequentar mais o avião presidencial. Se bem que não iria nem a pau a Cuba para não ser abduzido pelo comunismo ateu nem ter que comer criancinhas.
Nosso bravo senador achou isso um absurdo. Chamou de "parada sigilosa", de "turismo na Europa'. Defensor do dinheiro do contribuinte nacional, achou um absurdo o gasto e disse que vai pedir informações ao Planalto e, se for constatada a gastança, pedirá ressarcimento. É isso aí, senador, mas deve pedir de todo mundo para não parecer perseguição. O ministro Joaquim Barbosa viajou para a Europa de férias e levou na bagagem R$ 14 mil em diárias pagas pelo Supremo. Onde estava nosso herói que não viu isso, não falou nada?
Além de nada ser sigiloso, o que parou Dilma em Lisboa excepcionalmente foi uma super-tempestade "histórica" no Atlântico Norte, como pesquisou o site Tijolaço:
Seguem as agendas de Dilma e a mensagem que trouxas estão espalhando "indignados".
Mensagem "indignada" de alguém muito bem informado e educado:
A fofoca da vez está no site de direita Folha Política, aquele que tem na sua página principal artigos de militares falando em conspirações comunistas, iminência de golpes, etc. A intriga da vez foi sobre uma parada técnica que o vôo da Presidente Dilma fez entre Davos, na Suíça, e Cuba. Segundo a agenda oficial da presidência ela saiu de Zurique, na Suíça, no sábado 25 e chegou a Lisboa às 17:30h. Consideradas as formalidades de praxe e a distância entre o aeroporto Portela, deve ter chegado umas 7 da noite ao hotel. Arruma quarto, toma banho, sai para jantar, volta, dorme e acorda umas 6 da manhã para arrumar as coisas e estar no avião às 9 da manhã para um vôo a Havana.
Para Álvaro Dias, homem simples mesmo com patrimônio de R$ 16 milhões, Dilma deveria mesmo era dormir no avião presidencial e pedir umas pizzas. Ele deve se lamentar de não frequentar mais o avião presidencial. Se bem que não iria nem a pau a Cuba para não ser abduzido pelo comunismo ateu nem ter que comer criancinhas.
Nosso bravo senador achou isso um absurdo. Chamou de "parada sigilosa", de "turismo na Europa'. Defensor do dinheiro do contribuinte nacional, achou um absurdo o gasto e disse que vai pedir informações ao Planalto e, se for constatada a gastança, pedirá ressarcimento. É isso aí, senador, mas deve pedir de todo mundo para não parecer perseguição. O ministro Joaquim Barbosa viajou para a Europa de férias e levou na bagagem R$ 14 mil em diárias pagas pelo Supremo. Onde estava nosso herói que não viu isso, não falou nada?
Além de nada ser sigiloso, o que parou Dilma em Lisboa excepcionalmente foi uma super-tempestade "histórica" no Atlântico Norte, como pesquisou o site Tijolaço:
Seguem as agendas de Dilma e a mensagem que trouxas estão espalhando "indignados".
Agenda oficial de Dilma - 26/01/14 |
Agenda oficial de Dilma - 25/01/2014 |
Mensagem "indignada" de alguém muito bem informado e educado:
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