Essa viagem surgiu da oportunidade de aproveitar a presença de uma pessoa conhecida trabalhando em Havana para conhecer a ilha de Cuba e o Panamá, local de escala do vôo. Tirar o visto (a tarjeta, já que não carimbam no passaporte) foi tranquilo, bastando a reserva do local onde ficar e a reserva da passagem. Pode-se até tirar o visto direto no Panamá, mas isso a gente vai informar depois.
Comprar passagem também não foi problema. Há diversas companhias aéreas que levam a Havana via Lima, Caracas, Bogotá, Cidade do Panamá e Cidade do México. Hoje há vôos até de Miami, mas são restritos a cubanos. Optamos pela COPA fazendo conexão no Panamá. Na volta pararemos na cidade para conhecê-la e andar no Canal do Panamá.
O mais complicado foi arranjar hospedagem. E organizar roteiros, pois a dificuldade de fazer as coisas pela Internet, em especial pagar, é grande. Os sites como Booking.com, Lonely Planet e outros participam do bloqueio a Cuba, daí a busca por hotéis ter que ser feita com empresas locais, que demoram a responder às consultas. Por coincidência estaremos em Havana justo na Feira Literária, um evento grande que ocupou praticamente todos os grandes hotéis, restando as residências particulares, que podem ser casas ou apartamentos completos, ou, na maioria, quartos alugados em casas de família. Mesmo assim é complicado, porque os sites não respondem às reservas. Por sorte, contamos com a ajuda da pessoa conhecida para reservar um apartamento (aliás, um dos dois quartos dele) por uma quantia na base de R$ 85.
Tivemos pouco tempo para organizar as coisas. Em cima da hora estou reservando hotel no Panamá e agendando passeio. A internet por lá é cara e os posts desta viagem provavelmente vão ser escritos ao final. Hasta la vista, baby!
Comprar passagem também não foi problema. Há diversas companhias aéreas que levam a Havana via Lima, Caracas, Bogotá, Cidade do Panamá e Cidade do México. Hoje há vôos até de Miami, mas são restritos a cubanos. Optamos pela COPA fazendo conexão no Panamá. Na volta pararemos na cidade para conhecê-la e andar no Canal do Panamá.
O mais complicado foi arranjar hospedagem. E organizar roteiros, pois a dificuldade de fazer as coisas pela Internet, em especial pagar, é grande. Os sites como Booking.com, Lonely Planet e outros participam do bloqueio a Cuba, daí a busca por hotéis ter que ser feita com empresas locais, que demoram a responder às consultas. Por coincidência estaremos em Havana justo na Feira Literária, um evento grande que ocupou praticamente todos os grandes hotéis, restando as residências particulares, que podem ser casas ou apartamentos completos, ou, na maioria, quartos alugados em casas de família. Mesmo assim é complicado, porque os sites não respondem às reservas. Por sorte, contamos com a ajuda da pessoa conhecida para reservar um apartamento (aliás, um dos dois quartos dele) por uma quantia na base de R$ 85.
Tivemos pouco tempo para organizar as coisas. Em cima da hora estou reservando hotel no Panamá e agendando passeio. A internet por lá é cara e os posts desta viagem provavelmente vão ser escritos ao final. Hasta la vista, baby!
Por favor, qual empresa local você realizou a reserva do hotel?
ResponderExcluirEm Cuba, Panamá ou ambos? Mande e-mail por favor para mandar os detalhes.
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