Os políticos defendem a brasa para suas sardinhas desde que o mundo é mundo. Quando se trata de uma tragédia como a de Pernambuco e Alagoas, que deixou quase 20 mil pessoas desabrigadas e destruiu várias cidades, o ministro é pernambucano, o estado tem um governador da base aliada e principalmente tem os projetos prontos na mão para pedir verbas que estão lá esperando que alguém faça isso, a coisa fica bem mais evidente. Nessa enxurrada de críticas ao Ministro sobre o uso de boa parte da verba de defesa civil com Pernambuco só não vimos uma coisa : outro estado reclamando que ficou sem verba.
No ano passado, na temporada anual de desgraças naturais (potencializadas pelas humanas) do primeiro trimestre, foi um escândalo verificar que as verbas para prevenção não haviam sido usadas. Tanto assim que o governo do Estado do Rio pegou parte da grana e passou à Fundação Roberto Marinho para fazer um museu na zona portuária do Rio. Após a tragédia em Petrópolis, Teresópolis e Friburgo, o governo federal repassou recursos para a recuperação dos estragos e prevenção. Saldo: prefeitos afastados por desviar essas verbas, e muito pouco se fez.
Aí vêm Pernambuco e Alagoas, que não dormiram no ponto, e apresentam projetos para construir milhares de casas populares e barragens para prevenir novas tragédias. O ministro concede, com o apoio de todo o governo. As obras começam. O estado de Alagoas, que tem como governador o tucano Teotônio Vilela, recebeu do governo federal cerca de R$ 300 milhões para a reconstrução de infra-estrutura (na verdade, construção, porque o que tinha não prestava), cerca de 15 mil casas populares, barragens, etc. Dilma garantiu que essas casas serão gratuitas. Nisso, ninguém fala.
Cadê a mídia que não fala que o governo Lula / Dilma jogou mais dinheiro em Alagoas, de governo do PSDB, que em Pernambuco, da base aliada, no socorro a vítimas e prevenção? Falam do programa anti-enchente, mas não tocam na imensa quantidade de dinheiro federal, de programas como o Minha Casa, Minha Vida, que chegou para socorrer as vítimas das tragédias.
A mídia também não fala da incompetência do estado de São Paulo em apresentar projetos para gastar os R$ 31 milhões previstos em orçamento federal para a construção de "piscinões" na capital. Bem, para quem pouco fala de qualquer mazela em São Paulo e Minas, de governos tucanos, isso é um mero detalhe que não contribui para o principal: derrubar ministros e tentar implodir o governo Dilma.
No ano passado, na temporada anual de desgraças naturais (potencializadas pelas humanas) do primeiro trimestre, foi um escândalo verificar que as verbas para prevenção não haviam sido usadas. Tanto assim que o governo do Estado do Rio pegou parte da grana e passou à Fundação Roberto Marinho para fazer um museu na zona portuária do Rio. Após a tragédia em Petrópolis, Teresópolis e Friburgo, o governo federal repassou recursos para a recuperação dos estragos e prevenção. Saldo: prefeitos afastados por desviar essas verbas, e muito pouco se fez.
Aí vêm Pernambuco e Alagoas, que não dormiram no ponto, e apresentam projetos para construir milhares de casas populares e barragens para prevenir novas tragédias. O ministro concede, com o apoio de todo o governo. As obras começam. O estado de Alagoas, que tem como governador o tucano Teotônio Vilela, recebeu do governo federal cerca de R$ 300 milhões para a reconstrução de infra-estrutura (na verdade, construção, porque o que tinha não prestava), cerca de 15 mil casas populares, barragens, etc. Dilma garantiu que essas casas serão gratuitas. Nisso, ninguém fala.
Cadê a mídia que não fala que o governo Lula / Dilma jogou mais dinheiro em Alagoas, de governo do PSDB, que em Pernambuco, da base aliada, no socorro a vítimas e prevenção? Falam do programa anti-enchente, mas não tocam na imensa quantidade de dinheiro federal, de programas como o Minha Casa, Minha Vida, que chegou para socorrer as vítimas das tragédias.
A mídia também não fala da incompetência do estado de São Paulo em apresentar projetos para gastar os R$ 31 milhões previstos em orçamento federal para a construção de "piscinões" na capital. Bem, para quem pouco fala de qualquer mazela em São Paulo e Minas, de governos tucanos, isso é um mero detalhe que não contribui para o principal: derrubar ministros e tentar implodir o governo Dilma.
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