quinta-feira, 28 de abril de 2011
Caixa eletrônico : um assunto bombástico
Inglaterra : Casamento irreal
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Grandes obras : fiscalização e controle não justificam atraso
Segundo ela, há hoje dez processos de obras da Agecopa e 20 processos de auditoria, que, somados, respondem por R$ 383 milhões em investimentos públicos. Narda ressaltou que o acompanhamento ocorre simultaneamente à execução orçamentária e que segue o planejamento estratégico do Tribunal e diretrizes de controle externo. “Nesse processo, cuidamos para não ir de encontro ao poder discricionário dos gestores e ao devido processo legal”, afirmou.
Ela ressaltou que o TCE segue prazos legais e que em nenhum momento as intervenções podem ser usadas como desculpa para o atraso das obras. “Questiona-se muito se o controle não emperra ou atrasa as obras, mas temos de cumprir nosso papel que é o de pensar o antes, o durante e o depois dos empreendimentos, porque, se houver desvios ou obras superfaturadas é a sociedade com um todo quem pagará a conta. Temos a obrigação de ser céleres, mas também temos a obrigação de cumprir esse papel”, afirmou. ..."
Bradesco tem no trimestre lucro 28,5% maior que 2010
Privatização de aeroportos : Lobby comemora o quê?
"O governo bateu o martelo pela concessão parcial à iniciativa privada dos cinco principais aeroportos de conexão e internacionais do país"
terça-feira, 26 de abril de 2011
Wikileaks : Americanos mantém inocentes presos em Guantanamo
Irã : Novo ataque virtual paralisa centrais nucleares
Chernobyl - 25 anos do desastre nuclear
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Riocentro : A Comissão da Verdade da Globo
O apagão do PSDB
- a debandada do partido parece com o período da fundação do PSDB, no final da década de 80. Segundo Feldman, o mesmo descontentamento que marcou sua saída do PMDB em 1988 é o que motiva sua decisão. "A saída dos vereadores é uma crítica duríssima a atual história do PSDB, que está fora de seu projeto original. Hoje o PSDB está num projeto de poder", criticou. "Estou muito triste porque o PSDB foi um partido que eu fundei", lamentou.
- o PSDB precisa resgatar o ideário dos ex-governadores Franco Montoro e Mário Covas - lideranças históricas da sigla. "Minha vida é feita de ciclos e, infelizmente, o meu ciclo no PSDB, para mim, acabou".
Mengão vai para a final da Taça Rio sem jogar bem
Minas : A censura de Aécio
1) “Déficit zero” – Se verdade, significaria o equilíbrio entre receitas e despesas. Só que o professor Fabrício Oliveira comprovou que foi um simples exercício de “contabilidade criativa”. Nada mais é que do que a manipulação de rubricas variadas, de forma a produzir resultados artificiais de equilíbrio fiscal, que não são verificáveis no caixa do governo. Além, claro, de arrocho salarial e restrição de recursos para saúde e educação, a ponto de não cumprir os “mínimos constitucionais” exigidos para essas áreas.
2) “Choque de gestão” – Além do falso “déficit zero”, o choque se completa com a intrusão de ferramentas gerenciais privadas nos processos de gestão públicos, como se estas fossem curar todos os males da máquina administrativa . Aí, vem os técnicos e criam “ilhas de excelência”, ou seja, algumas políticas públicas restritas, apenas para que sirvam de propaganda de êxitos que são, na prática, questionáveis e muito parciais.
Ao final, o estoque da dívida real do estado cresceu de 33 bilhões, em 2003, para 59 bilhões de reais em 2011. Mantêm-se as fortes desigualdades regionais que caracterizam Minas e cresce a desindustrialização no estado. O próprio Itamar, hoje aliado de Aécio, se refere ao choque de gestão como “uma conversa fiada”. O artigo crítico do professor Fabrício Oliveira (Choque de Gestão: verdades e mitos) pode ser encontrado em http://migre.me/4kShA.
3) Centro Administrativo – Desnecessário e na contramão da tendência mundial contemporânea de descentralização. Mais de R$ 1,5 bilhão foi gasto para produzir uma obra destinada a criar uma imagem “Kubitschek” de empreendedor, desenvolvimentista e de jovialidade para o pretenso candidato à presidência da República. Arquitetos e engenheiros estimam que em aproximadamente 15 anos idêntica quantia será gasta em manutenção, adaptação e correção do projeto estrutural. Aliás, a pressa da inauguração expôs falhas e deficiências da obra, que já estão sendo investigadas.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Fora Luxemburgo!. Joel Santana já!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
EUA : Risco América faz capitalismo tremer
Rio : Justiça solta milicianos e mantém macaco preso
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Niterói : tsunami de merda
Libia : Europa não quer refugiados
Tucanos : de mal a pior
Heloisa Helena : só ladrão enriquece na política
Política |
Heloísa Helena |
Qui, 14 de Abril de 2011 14:10 |
Uma preliminar: ... o poder não muda as pessoas, apenas as revela! Ou seja, o mau-caráter obterá na política um luxuoso e exuberante espaço para seu mau-caratismo exercitar! Um alerta: ... quem gosta de político ladrão ou se associa e usufrui das riquezas roubadas e vulgarmente exibidas por eles, não leia este artigo... ele é "agressivo" como diziam das minhas éticas posições políticas durante a campanha eleitoral! Aqui estou eu para falar sobre um tema rotineiro - pela impunidade como se dá a repetição dos episódios - que é a tal Corrupção, que asco em quem não é bandido deveria permanentemente fomentar. A este assunto só volto por assistir estarrecida, entre outros muitos casos, a mais uma façanha de políticos alagoanos: roubar dinheiro da merenda escolar para comprar uísque e ração (... pobres cachorros que não merecem esse tipinho ordinário de donos(as)!). Revisando o que suas excelências fizeram: ... Roubaram dinheiro da merenda escolar das crianças pobres para fazer a feira de produtos caríssimos dos políticos ricos e suas curriolas. Estamos falando de crianças pobres já duramente submetidas a todas as formas de negação dos seus direitos pela indigência social e já submetidas a dolorosas formas de miséria humana... geralmente pelas mesmas mãos sujas daqueles que dinheiro público roubam! A primeira vontade que tenho é lembrar como são encarcerados os pobres que roubam uma lata de leite ou um celular... Imaginem o que aconteceria se um pai de família pobre, de uma dessas cidades, tivesse entrado num depósito da Prefeitura pra roubar merenda... Lembram como são tratados os pobres? São jogados naquelas celas imundas de fezes e urina em chão podre e frio ou tomado pelo calor insuportável... lugar maldito onde pobres são aniquilados na sua dignidade humana pois são estuprados, violentados, arrastados pelos bandidos de "hierarquia" superior para se incorporar ao narcotráfico ou serem assassinados! E nós sabemos que parte muito importante da sociedade em geral defende esse comportamento primitivo na punição aos pobres, mas cinicamente e covardemente muda de posição e rigor metodológico quando se trata dos seus amiguinhos políticos ricos... sempre na medíocre expectativa de aqui ou acolá ser beneficiado com a patifaria política Enquanto tudo isso acontece... a imensa riqueza roubada pelos grandes e poderosos exala e muito a fedentina política deles e mostra também nas vidas dos mais pobres os dias de desamparo e tristeza profunda porque não têm garantido pelo dinheiro público o acesso à Educação, Saúde, Moradia, Emprego, Saneamento, Segurança, Assistência Social... etc etc... Infelizmente em nossos tempos sombrios, ainda constitui uma minoria aqueles (as) capazes de corajosamente verbalizar, se indignar ou enfrentar as estruturas em putrefação das insaciáveis gangues políticas e suas camarilhas que nunca se contentam com as imensas riquezas roubadas dos pobres. Nunca se contentam e sempre querem muito mais... como dizia Vieira, conjugam de todas as formas e modos o verbo roubar... dos uísques comprados com o roubo das merendas até a esperteza de proteger o dinheiro sujo em paraísos fiscais! Infelizmente também são muitos os políticos ladrões que se perpetuam no poder pela inocência ou ignorância de alguns e pela desprezível omissão e cumplicidade de outros pusilânimes e igualmente corruptos! E mesmo que a lógica formal, fiscal, financeira, contábil, orçamentária mostre claramente que só enriquece na política quem é ladrão ainda teremos tempos muito difíceis pela frente no cotidiano de combate a essas súcias de vadios poderosos que continuam a manchar a honra e a dignidade da nossa querida e tão sofrida Alagoas! Devemos ao menos lutar pelo cumprimento da Lei – Código Penal – Crimes contra a Administração Pública... que diz que vai pra cadeia quem patrocina tráfico de influência, intermediação de interesse privado, exploração de prestígio, corrupção ativa e passiva... no popular safadeza política! E, mesmo que a realidade implacável diga que não adianta lutar, muitos de nós continuaremos firmes caminhando feito peregrinos incansáveis que a vida impiedosamente marcou, mas não dobrou aos encantos esnobes e apodrecidos das estruturas da política e do poder! http://socialismo.org.br/portal/politica/47-artigo/1983-qso-enriquece-na-politica-quem-e-ladraoq |
sábado, 16 de abril de 2011
Cuba : rumo ao capitalismo de estado
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Lula diz que "povão é a razão de ser do Brasil"
Corrupção : Obras da Copa e Olimpíadas terão controle relaxado
PSDB já segue conselhos de FHC : ricos são o foco
Argentina : prisão perpétua para o último ditador
quinta-feira, 14 de abril de 2011
PSD : Novo partido governista desfalca direita
Rio : Milícia é a máfia carioca
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Globonews : Merval Pereira "explica" FHC contra povão
Bolsa Família enfraqueceu MST
Argentina : Padre que abençoava vôos da morte é denunciado
Uruguai : Lei da Anistia é cancelada para militares
terça-feira, 12 de abril de 2011
Gasolina : lucros absurdos podem segurar preços
China : Dilma traz para o Brasil empresa cruel com trabalhadores
Espaço : 50 anos do vôo de Yuri Gagarin
HOAX : Vacina anti-câncer de pele e rins
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Em razão da notícia que está circulando na Internet, a respeito de uma vacina para tratamento de pacientes com câncer, o Hospital Sírio-Libanês apresenta os seguintes esclarecimentos: Nunca houve qualquer relacionamento comercial entre o HSL, ou qualquer médico do Centro de Oncologia, e a empresa que está comercializando esta vacina. O HSL, seguindo sua vocação para o desenvolvimento de novas terapias, participou da pesquisa da vacina, contando inclusive com patrocínio oficial da FAPESP (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo). Os estudos foram acompanhados pelo Comitê de Ética e conduzidos de acordo com o código de boas práticas médicas. Os resultados da pesquisa mostram um grau de atividade limitado, beneficiando temporariamente apenas um pequeno número de pacientes. Até o presente momento não há qualquer evidência de cura que possa ser atribuída a estas vacinas. Baseados nos resultados, o grupo de oncologia do HSL considera que estudos adicionais são de interesse, mas que não há, ainda, dados suficientes para se prescrever esta modalidade de tratamento de forma geral. Portanto, ele não está sendo prescrito ou aplicado no Centro de Oncologia do HSL. Para evitar descontinuidade, pacientes em tratamento com a vacina deverão discutir suas opções com seu oncologista.
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FHC : oposição deve deixar de disputar o povão
Costa do Marfim : presidente é preso e esculachado
Desarmamento : o debate em cima da emoção
"Não" - Contra a proibição da comercialização de armas de fogo e munições
Com base no direito da legítima defesa do considerado "cidadão de bem" (ou não criminoso), foram apresentados os seguintes argumentos:
- A proibição incentiva o aumento da demanda ilegal de armas, — tráfico de armas — qualquer que seja a motivação do comprador, seja para fins criminosos, seja para legítima defesa.
- As reações mal sucedidas são as que são mostradas pela mídia, ninguém vai à delegacia relatar caso de legítima defesa, muito embora sejam comuns. Além da imprensa censurar esse tipo de notícia.
- O assaltante se sentiria mais "à vontade" sabendo que a população está desarmada.
- Argumentou-se também que algumas pessoas necessitam de armas para a sua defesa pessoal, tais como indivíduos ameaçados de morte, policiais aposentados, proprietários rurais, etc.É importante observar que o estatuto do desarmamento permite o comércio de armas em alguns casos e em caso de ameaça a integridade física o porte,porém sendo proibido comércio de armas as pessoas citadas não poderia ter ou portar armas.
- A proibição traria vantagens para empresas estrangeiras de armamentos, concorrentes das empresas nacionais, e que exportam a maior parte da sua produção para o mercado externo.
- A frente do desarmamento tinha o patrocínio de poderosas ongs internacionais. A principal frente do desarmamento: a fundação Viva Rio recebe ajuda financeira da Fundação Ford, das Nações Unidas, da Fundação Soros e do governo britânico. Boa parte dos simpatizantes para o desarmamento era, ainda, composta de atores e pessoas que possuem boas condições de segurança - logo, que não sentem na pele os problemas do comum cidadão. Pretendia-se, assim, sugerir que grande parte dos defensores do "sim" não tinham legitimidade para impor a sua opinião.
- O cidadão poderia ter o direito de não querer ter uma arma, porém não deveria perder o direito de ter uma.
- Os criminosos não compram armas por meios legais, não são atingidos pela lei, a lei só atinge aos cidadãos de bem.
- O colecionismo de armas de fogo acabaria no Brasil
Com base na crítica ao Estado, relatavam o seguinte:
- O Estado não consegue fornecer a segurança garantida pela Constituição Federal.
- Existe falta de controle por parte do Estado das armas que são fabricadas em outros países,e mesmo sobre armas reimportadas.
- A burocracia atual já é tão alta e as taxas são tão caras, que é mais fácil um bandido optar pelo modo mais barato e rápido: a arma ilegal e muitas vezes importada. Atualmente, o cidadão que queira portar uma arma passa por testes psicológicos rigorosos.
- Na hipótese da extinção da indústria bélica nacional, argumenta-se a existência de interesses que resultariam na dependência econômica externa e na importação para a necessária defesa nacional;
- Armas tem várias funções,não apenas a de defesa,mas também esportiva e de caça além disso existem colecionadores de armas e munições.
Apresentaram as seguintes estatísticas para defender seu ponto de vista:
- Números que indicam que a grande maioria dos crimes são cometidos por armas ilegais;
- Números que indicam que o Estado brasileiro que mais possui armas de fogo legalizadas (Rio Grande do Sul) é o que apresenta menos crimes cometidos por armas nestas condições. O mesmo ocorre com alguns países do Primeiro Mundo. Contrapunham, por outro lado, que a criminalidade é um problema que radica essencialmente na educação e estrutura familiar, e não na posse de armas.
- Diversas estatísticas nacionais e internacionais mostram que não há correlação entre as dureza das leis de controle de armas e a violência. Como exemplos simples temos o Canadá, onde a posse de armas é possível e a violência quase zero, e a Rússia, onde a posse é proibida e a violência muito alta.
[editar]"Sim" - A favor da proibição da comercialização de armas de fogo e munições
- As armas são instrumentos com a única finalidade de matar, portanto, geram violência em qualquer caso.
- Tendência a médio ou longo prazo do fim de todas as armas no país.
- Somente algumas exceções (polícia, exército, empresas de segurança privada etc.) poderiam ter acesso às armas: ameaçados de morte podem requerer proteção especial do Estado.
- As estatísticas indicariam que a maioria dos crimes são cometidos em sequência de brigas irrelevantes. Portanto, com uma arma, um cidadão pode facilmente se transformar num criminoso em um momento de "cabeça quente"
- Um ladrão tem em seu benefício o chamado fator surpresa. O cidadão armado terá limitadíssimas chances de reações bem-sucedidas, podendo mesmo desencadear um desfecho fatal contra si e/ou sua família. As autoridades brasileiras recomendam que as pessoas não reajam em assaltos, já que, de acordo com levantamentos e com os crimes divulgados pela imprensa, o ladrão simplesmente atira para matar quando a pessoa ameaça reagir
- Bens materiais são substituíveis. Uma vida não se traz de volta, e não será outra morte que apagará a dor da perda e a dor moral de tornar-se mais um assassino.
- O treinamento de tiro de civis não os prepara para situações reais.
- Alegou-se que a resistência de setores mais conservadores da sociedade, sobretudo o rural, devia-se ao fato de limitar a ação de milícias criadas para defender suas terras.
- A indústria bélica nacional não fabrica somente revólveres e pistolas. A proibição do comércio de armas é restrita somente dentro do território nacional. Se a indústria nacional dependesse do mercado interno, já teria falido. Os principais clientes da indústria bélica são as Forças Armadas e Auxiliares, que não são afetadas pela proibição; as exportações, ademais, não sofreriam qualquer alteração.
- A falta de legitimidade de alguns defensores do "não", devido ao patrocínio das indústrias de armamento a deputados que já defenderam ações controvertidas, dentre as quais o encerramento doCongresso Nacional. As duas principais fábricas de armas doaram R$ 1,1 milhão para campanhas eleitorais em 2002.
[editar]Outras ponderações
- Algumas pessoas afirmavam que a política de incentivo à entrega espontânea de armas seguida da destruição das mesmas pode prejudicar pesquisas históricas que poderiam envolver a análise de arsenal bélico utilizado em períodos históricos diversos.
- Outras pessoas consideram irrelevante a política de desarmamento, com ela não colaborando nem para a redução, nem para o aumento da violência.
- A questão do desarmamento, para alguns, põe à prova os limites de princípios constitucionais como o direito à vida, à segurança, à propriedade e a função social desta.
- Algumas pessoas tem medo de qualquer possível resultado: se a opção "sim" vencer, as pessoas estariam deixando os ladrões mais à vontade, por acreditarem que ninguém tem arma; se a opção "não" vencer, os bandidos se sentirão de certa forma confortáveis armados sabendo que a população é contra o desarmamento.
- Empresas de segurança pessoal poderiam adquirir armas normalmente se o ´´sim`` ganhasse,e seus seguranças poderiam portar armas da empresa do mesmo modo que ocorre atualmente, pois a comercialização citada na lei incluia apenas pessoas físicas.