domingo, 31 de julho de 2011
EUA : Crise da dívida é adiada
Copa : Sorteio tira R$ 30 mi do povo para dar aos cartolas e à Globo
sábado, 30 de julho de 2011
Dilma sacaneia Ricardo Teixeira com Pelé
Quão longe do abismo Obama nos levará?
Rio : Marcha por uma Copa do Povo
EUA : Do Capitão América ao Capital Merreca
Vôo 447 : A culpa do desastre é dos mortos?
sexta-feira, 29 de julho de 2011
EUA : Obama vai derrotar republicanos
Obras : Governo quer licitar com projetos executivos
Governo quer exigir projeto executivo para licitações
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Mengão acaba com o campeonato brasileiro
Ronaldinho 3 x 2 Neymar
quarta-feira, 27 de julho de 2011
SP : Tudo pelo pedágio!
Dilma : Pede ao tucano Jobim prá sair, por favor.
Jogatina dos derivativos sobretaxada. Dólar sobe.
#Fora Ricardo Teixeira! Twitaço hoje!
Governo pagará 75.000 bolsas de estudo no exterior
terça-feira, 26 de julho de 2011
Noruega : Holofotes para a extrema-direita
Dilma tem que passar o trator nos corruptos
Líbia : O fracasso da OTAN
segunda-feira, 25 de julho de 2011
EUA : Até o FMI mete a colher para evitar calote
Brasil : Cada vez menos concorrência e mais oligopólios
"...Produzido do outro lado do mundo, o QQ – que em chinês significa ‘fofinho’ – parte de R$ 23.990, enquanto o Mille Economy, fabricado em Betim (MG), é R$ 500 mais em conta, na versão duas portas. No entanto, como o objetivo era confrontar versões mais próximas possíveis, já que o QQ só existe com quatro portas, a opção do Fiat levada em conta neste embate é também a quatro portas. Ela custa R$ 25.350 –R$ 1.360 a mais que o Chery. De qualquer forma, as versões de entrada do Mille Economy, seja com duas ou quatro portas, apresentam o mesmo nível de equipamentos, mesmo motor e dimensões.
O trunfo do QQ não é só o preço competitivo, mas também o que ele entrega como itens de série por este valor. O chinês traz de fábrica airbag duplo, freios com ABS (antitravamento), direção hidráulica, ar-condicionado, travas, vidros (das quatro portas) e espelhos elétricos, faróis de neblina, rádio CD player com MP3 e conexão USB, desembaçador e limpador do vidro traseiro, abertura interna do porta-malas e do tanque de combustível. As rodas de 13 polegadas são de aço.
O Mille, por sua vez, não entrega de série nenhum dos itens acima citados – airbag duplo, freios com ABS, faróis de neblina, espelhos elétricos sequer são opcionais e abertura interna de tanque de combustível e do porta-malas. Para equipar o Fiat com uma lista próxima à do QQ, o comprador terá que desembolsar R$ 2.075 pelo ar-condicionado e R$ 3.735 pelos demais itens (kit Top 2), elevando o preço do veículo para R$ 31.160."...
Fonte: Revista Auto Esporte - http://g1.globo.com/carros/noticia/2011/07/comparativo-chery-qq-x-fiat-mille.htmlMesmo medíocre, Mengão ainda está invicto
EUA : Extrema-direita ameaça sistema financeiro mundial
domingo, 24 de julho de 2011
DF : Motoqueiro tenta invadir Palácio do Planalto
ANP : PF e MP flagram achaque e extorsão
Corrupção : Hora do financiamento público de campanhas
sábado, 23 de julho de 2011
Noruega : Extrema-direita assassina 91, maioria jovens
The Economist : "Lulismo" venceu o "Chavismo"
Chavismo 'perdeu' do lulismo e declina, diz 'Economist'
O modelo de governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, está em “declínio terminal”, pelo menos fora da Venezuela, opina a revista Economistem reportagem desta quinta-feira que traça comparações entre a eficiência do chavismo e do lulismo.
“Em seu auge, cinco anos atrás, Chávez projetou sua ‘revolução bolivariana’, uma poção que mistura socialismo autoritário e populismo, como uma força continental. Não apenas Chávez usou o toque popular de um comunicador nato, como também estava armado de um aparente suprimento ilimitado de petróleo”, diz o texto.
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“Hoje, o resto da América do Sul desfruta de crescimento econômico forte, mas a Venezuela está apenas emergindo de dois anos de recessão. (...) O dinheiro do petróleo está em queda, e cortes de energia são endêmicos. No que diz respeito a reduzir a pobreza, outros países superaram a Venezuela. O exemplo mais notável é o do Brasil.”
A Economist defende que políticas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mesclaram “estabilidade econômica, investimentos privados e programas sociais que se tornaram moda na região”.
Como exemplo de êxito do “modelo lulista” em relação ao chavista a revista cita o presidente eleito do Peru, Ollanta Humala, que, há cinco anos, fazia campanha como um aliado de Chávez.
Porém, na campanha eleitoral vitoriosa deste ano, Humala tentou se distanciar do presidente venezuelano e se aproximar do modelo brasileiro.
A Economist ressalta, em contrapartida, que a abordagem lulista tem “limites”. “A escala e o escopo do governo brasileiro continuam a crescer de formas que não necessariamente beneficiarão os mais pobres. A política fiscal de Lula contribuiu para o superaquecimento da economia."
A reportagem conclui que o modelo chavista pode manter sua base de apoio na Venezuela, mas opina que “a onda da história latino-americana se virou contra Chávez”.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/07/110721_economist_chavez_pai.shtml
sexta-feira, 22 de julho de 2011
RIO / SP : Personal Fake Bueiro e Personal Caixa Eletrônico
Os 2252 dias de governo Dilma
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Os americanos e a crise da dívida
Dilma e os "políticos"
quarta-feira, 20 de julho de 2011
A violência do preconceito sexual
terça-feira, 19 de julho de 2011
Corrupção : Porrada para todos
Grampos telefônicos da mídia : Só na Inglaterra?
Jornalista não é Deus
Escrevi, hoje, no post "Lula foi rápido no gatilho" que a mídia deveria refletir sobre a conveniência de publicar conteúdo obtido por meios ilegais. Grampo feito sem autorização da Justiça é crime. Deve ser denunciado. Mas está certo transcrever uma conversa criminosamente grampeada?
Alguns leitores me cobraram mais explicações a respeito.
Segue um dos capítulos do meu livro "A arte de fazer um jornal diário" publicado pela Editora Contexto. Acho que ele resume melhor o que penso sobre o assunto.
"O Correio Braziliense deixou de publicar algumas reportagens que produziriam grande impacto entre os leitores desde que adotou seu Código de Ética.
Quer dizer que o código impede em determinadas circunstâncias que se publique reportagens capazes de repercutir intensamente? E de vender jornal?
A resposta é sim. E a razão muito simples: em alguns casos, o repórter só obtém informações se deixar de lado o comportamento ético ditado por códigos profissionais ou por sua própria consciência. A ética deve prevalecer até mesmo sobre a obrigação que tem o jornal de revelar o que possa interessar ao leitor.
Um dos artigos do código do Correio, por exemplo, proíbe que o jornalista publique informações obtidas por meios considerados fraudulentos. Um desses meios é ter acesso a informações fazendo-se passar por outra pessoa. Ou negando que seja jornalista. É uma prática corriqueira na imprensa brasileira. E em grande parte da imprensa mundial.
A pretexto de que o interesse do público está acima de tudo e de que a imprensa existe para informá-lo, jornalistas roubam documentos, se apresentam sob falsa identidade e gravam conversas às escondidas. Jornalistas que agem assim se consideram acima das leis.
Em agosto de 1998, a repórter de uma revista de circulação nacional testemunhou a confissão de vários crimes feita por um suspeito diante dos advogados dele. Confissão protegida, pois, pelo sigilo que resguarda as informações dadas por uma pessoa a seus advogados.
O suspeito não sabia que entre os advogados havia uma jornalista. Até aquele momento ele negara à polícia a autoria dos crimes.
Pressionado depois pelos policiais e informado de que a confissão ouvida pelos advogados se tornaria pública dentro de algumas horas, o suspeito finalmente confirmou tudo.
Num caso como esse, justifica-se o procedimento usado pela jornalista? Foi legítimo? Foi ético? Valeu a pena o ardil? Qualquer ardil vale a pena?
A televisão costuma apelar para o uso de gravadores e câmeras escondidos que registram diálogos entre bandidos e jornalistas, esses quase sempre fingindo interesse em comprar alguma coisa dos primeiros. Se o telespectador não reconhecer o jornalista e sair da sala antes que fique claro quem é quem, poderá imaginar que assistiu a um diálogo entre dois bandidos.
Costumamos dizer que enquanto médico pensa que é Deus, jornalista tem certeza.
Jornalista não é Deus. Não está dispensado de respeitar a Constituição e as demais leis do país. Não tem mandato conferido por ninguém para atuar ao arrepio de códigos e normas socialmente aceitas.
A denuncia de um ato criminoso não justifica uma prática criminosa."
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2008/09/02/jornalista-nao-deus-123802.asp