quarta-feira, 31 de agosto de 2011
COPOM baixa juros : Dilma manda!
Minas : A greve de professores oculta pela mídia pró-tucana
Câmara de Deputados lava ficha de Jaqueline Roriz
Saúde e juros : Globo baba contra Dilma
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Cid Gomes : Professores devem trabalhar por amor...
Governo poupará para cortar juros
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
VEJA : Mais crimes em nome da intriga
Libia : A farsa humanitária da ONU e da OTAN
domingo, 28 de agosto de 2011
EUA : Grampos em embaixada brasileira
Fla empatou. Vasco perdeu.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Branquinho x Mengão
Menor desemprego desde 2002
Mais uma para choradeira demo-tucana...
A taxa de desemprego em julho nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 6%, atingindo o menor resultado para o mês desde o início da série da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), em março de 2002. Em relação a junho (6,2%), o indicador ficou praticamente estável e, na comparação com o mesmo período de 2010 (6,9%), houve queda de 0,9 ponto percentual. De acordo com dados divulgados na quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o contingente de trabalhadores desocupados totalizou 1,4 milhão de pessoas e ficou estável na passagem de um mês para o outro. Na comparação com julho do ano passado, no entanto, houve queda de 12,1%, o que significa que havia, em julho de 2011, 200 mil pessoas a menos a procura de trabalho. A população ocupada, que somou 22,5 milhões de trabalhadores, não variou em relação a junho e aumentou 2,1% ante o mesmo período do ano passado, representando um adicional de 456 mil ocupados.. |
Herrar é umano (0008) - Celular em enterro
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Forbes : A iminente guerra de classes
Forbes: A iminente guerra de classes
CRISE GLOBAL | A iminente guerra de classes
tradução de Alexandre da Rocha, no blog do Lotsemann
John Kotkin, para a revista “Forbes”
Os distúrbios que atingiram Londres e outras cidades inglesas na semana passada têm potencial para ir além das Ilhas Britânicas. A fúria de classes não é exclusiva da Inglaterra; na verdade, representa parcela de um crescente abismo mundial entre classes que ameaça enfraquecer o próprio capitalismo.
O enrijecimento das divisões de classe vem ocorrendo há uma geração, inicialmente no Ocidente mas cada vez mais em países onde o desenvolvimento está acelerado, como a China. O aumento do fosso entre as classes radica-se na globalização, que tem tirado empregos do proletariado e agora também da classe média; na tecnologia, que permite aos indivíduos e companhias mais ligeiros e ricos mudar de operações em grande velocidade para qualquer local; e a secularização da sociedade, que minou os valores tradicionais sobre trabalho e família que serviram de fundamento ao capitalismo de base desde os seus primórdios.
Todos estes fatores podem ser observados nos motins da Grã-Bretanha. Raça e relações policiais tiveram seu papel nos episódios, mas entre os motineiros havia muito mais do que minorias ou gângsters. Como apontou o historiador britânico James Heartfield, os participantes dos distúrbios espelham uma falha mais ampla no “sistema social” do país, especialmente no “sistema de trabalho e recompensa”.
Nas primeiras décadas do século 20, jovens das classes menos favorecidas poderiam aspirar a empregos na vibrante economia industrial do Reino Unido e, mais tarde, no crescente setor público, financiado, em grande medida, tanto pelos lucros da City [centro financeiro de Londres] quanto pelo crédito. Hoje, o setor industrial é uma sombra do que foi. A crise financeira global enfraqueceu o crédito e a capacidade do governo de bancar o Estado de Bem-Estar Social.
Com menos oportunidade de trabalho que tenha sentido e valha a pena — particularmente no setor privado — as perspectivas de sucesso das classes trabalhadoras foram reduzidas a carreiras essencialmente fantásticas no entretenimento, no esporte ou, com demasiada frequência, no crime. Entrementes, os partidários do Primeiro-Ministro David Cameron localizados na City podem ter se aproveitado de pacotes de resgate vindos do Banco da Inglaterra, ao passo que desapareceram as oportunidades de ascensão social, ainda que modesta, para a maioria das demais pessoas.
A grande noção britânica da ideia de trabalhar duro e ser bem sucedido com base na determinação pura — ideia que está inculcada nas antigas colônias do Reino Unido, como os EUA — foi, em larga medida, desvalorizada. Dick Hobbs, especialista da Escola de Economia de Londres, diz que esta desmoralização atingiu de forma mais específica os londrinos brancos. Muitos imigrantes prosperaram trabalhando com engenharia e construção civil e também na prestação de serviços às elites endinheiradas da capital.
Hobbs, um nativo da East London, sustenta que o ambiente industrial tinha grandes vantagens, a despeito de suas deficiências. Ele tinha foco principal na produção e recompensava a acumulação de competências. Por outro lado, de acordo com algumas estimativas, a “indústria do ‘pub and club’” tem sido a maior fonte de geração de empregos no setor privado da Londres pós-industrial, um fenômeno ainda mais presente em regiões menos prósperas. “Há regiões de Londres onde os pubs são a única atividade econômica”, observa.
Hobbs afirma que a atual cultura “pub and club”, com seu “potencial violento e ênfase deliberada no aspecto físico da existência”, não faz mais que celebrar o consumo até, não raro, ao ponto do excesso. Talvez não seja surpresa que os saques tenham impelido o caos.
Qual é a lição a se extrair disto? Os ideólogos não parecem ter as respostas. A repressão aos criminosos — resposta preferida pela direita britânica — é necessária mas não aborda os problemas fundamentais do desemprego e da desvalorização do trabalho. De modo similar, a panaceia favorita da esquerda, a ressurreição do Estado de Bem-Estar Social, deixa de atacar a questão central da redução das oportunidades de progressão na escala social. Há agora pelo menos 1 milhão de jovens desempregados no Reino Unido, mais do que em que qualquer outro momento em uma geração, e a pobreza infantil na Londres interior, mesmo durante o regime do ex-prefeito Kenneth Livingstone, o “Ken Vermelho”, na década passada, permaneceu nos 50% e pode muito bem estar pior do que isto agora.
Esta questão fundamental de classe não está presente apenas na Grã-Bretanha. Tem havido várias irrupções de violência urbana, inclusive na França e na Grécia. Pode-se esperar mais ocorrências em países como Itália, Espanha e Portugal, que agora terão de impor a mesma espécie de medidas de austeridade adotadas em Londres pelo governo Cameron.
E quanto aos Estados Unidos? Muitas das mesmas forças estão em ação aqui. O desemprego juvenil atualmente passa de 20%; em Washington, está acima dos 50%. Entre as cidades particularmente vulneráveis estão Los Angeles e Nova Iorque, as quais estão cada vez mais divididas entre ricos e pobres. Cortes em programas sociais, embora necessários, podem tornar as coisas piores, tanto para as minorias de classe média que conduzem estes programas quanto para os pobres pelos quais são responsáveis.
Um possível prenúncio desta desordem, nota o autor Walter Russell Mead, pode ser o recente aumento da criminalidade ocasional, não raro de matiz racial, em cidades como Chicago, Milwaukee e Filadé
De qualquer modo, com mais de 14 milhões de desempregados no país, as perspectivas não são exatamente promissoras para as classes baixa e média dos EUA. Esta dor é sentida em toda parte, sobretudo por trabalhadores mais jovens. Segundo uma pesquisa da Pew Research, cerca de 2 em cada 5 americanos estão desempregados ou fora da força de trabalho, a maior proporção em três décadas.
Perspectivas limitadas — aquilo que muitos especialistas saúdam como o “novo normal” — agora defrontam ampla parcela da população. Um indício: a expectativa de ganhar mais dinheiro no ano que vem caiu para o menor nível em 25 anos. Os salários vem caindo não apenas para os trabalhadores com ensino médio, mas também para aqueles com ensino superior. Mais de 43% dos brancos sem educação universitária se queixam de que estão descendo na escala social.
Diante disto, é difícil ver outra tendência no ressentimento de classe nos EUA que não seja a de crescer ao longo dos anos. O presidente do banco central, Ben Bernanke, afirmou ainda em 2007 que ele estava preocupado com o aumento da desigualdade no país, mas as suas políticas simpáticas a Wall Street e às corporações não lograram melhoram a economia cotidiana.
As probabilidades de um maior conflito de classes são grandes mesmo na China, onde a desigualdade social está entre as mais graves do mundo. Não chega a surpreender o resultado de uma pesquisa realizada pela Academia de Ciências Sociais de Zhejiang: 96% dos entrevistados “tem ressentimento contra os ricos”. Enquanto nos EUA membros do Tea Party e esquerdistas deploram o capitalismo de conspiração do regime Bush-Obama-Bernanke, o proletariado e a classe média chineses enfrentam uma classe dominante hegemônica composta de funcionários públicos e capitalistas ricos. O fato de que isto se dê sob o pálio de um regime supostamente marxista-leninista é tão irônico quanto obsceno.
Esta guerra de classes em crescimento gera conflitos políticos mais intensos. À direita, o Tea Party — assim como pequenos partidos de protesto europeus ora em ascensão em paragens tão improváveis quanto a Finlândia, a Suécia e a Holanda — cresce sobre a convicção de que a estrutura de poder, as corporações e o governo trabalham juntas para prejudicar a grande classe média. A militância de esquerda tem também um viés de classe, uma vez que os progressistas vão sendo alienados pelas políticas aristocráticas da administração Obama
Vários são os conservadores — nos EUA como no resto do mundo — que rejeitam o imenso papel das classes. Para eles, riqueza e pobreza ainda refletem níveis de virtude, e as barreiras à ascensão social são apenas um inibidor leve. Contudo, a sociedade moderna não pode se conduzir de acordo com o credo individualista de Ayn Rand; para serem críveis e socialmente sustentáveis, sistemas econômicos precisam dar resultados para a ampla maioria dos cidadãos. Se o capitalismo não puder fazer isso, é de se esperar mais episódios de violência e maior alienação política — não só na Grã-Bretanha mas em todos os principais países do globo, inclusive os EUA.
http://www.forbes.com/sites/joelkotkin/2011/08/15/u-k-riots-global-class-war/
Governo FHC : Banqueiro favorecido é solto
Nouriel Roubini : Karl Marx estava certo
Nouriel Roubini: “Karl Marx estava certo”
Na avaliação de Nouriel Roubini, professor de economia na Universidade de Nova York, a não ser que haja outra etapa de massivo incentivo fiscal ou uma reestruturação da dívida universal, o capitalismo continuará a experimentar uma crise, dado o seu defeito sistêmico identificado primeiramente por Karl Marx há mais de um século. Roubini, que há quatro anos previu a crise financeira global diz que uma das críticas ao capitalismo feitas por Marx está se provando verdadeira na atual crise financeira global.
Joseph Lazzaro - The International Business Time
Há um velho axioma que diz que “sábia é a pessoa que aprecia a sinceridade quase tanto como as boas notícias”, e com ele como guia, situa decididamente o futuro na categoria da sinceridade.
O professor de economia da Universidade de Nova York, doutor Nouriel “Dr. Catástrofe” Roubini disse que, a não ser que haja outra etapa de massivo incentivo fiscal ou uma reestruturação da dívida universal, o capitalismo continuará a experimentar uma crise, dado o seu defeito sistêmico identificado primeiramente pelo economista Karl Marx há mais de um século.
Roubini, que há quatro anos previu acuradamente a crise financeira global disse que uma das críticas ao capitalismo feitas por Marx está se provando verdadeira na atual crise financeira global.
A crítica de Marx em vigor, agora
Dentre outras teorias, Marx argumentou que o capitalismo tinha uma contradição interna que, ciclicamente, levaria a crises e isso, no mínimo, faria pressão sobre o sistema econômico. As corporações, disse Roubini, motivam-se pelos custos mínimos, para economizar e fazer caixa, mas isso implica menos dinheiro nas mãos dos empregados, o que significa que eles terão menos dinheiro para gastar, o que repercute na diminuição da receita das companhias.
Agora, na atual crise financeira, os consumidores, além de terem menos dinheiro para gastar devido ao que foi dito acima, também estão motivados a diminuírem os custos, a economizarem e a fazerem caixa, ampliando o efeito de menos dinheiro em circulação, que assim não retornam às companhias.
“Karl Marx tinha clareza disso”, disse Roubini numa entrevista ao The Wall Street Journal: "Em certa altura o capitalismo pode destruir a si mesmo. Isso porque não se pode perseverar desviando a renda do trabalho para o capital sem haver um excesso de capacidade [de trabalho] e uma falta de demanda agregada. Nós pensamos que o mercado funciona. Ele não está funcionando. O que é racional individualmente ... é um processo autodestrutivo”.
Roubini acrescentou que uma ausência forte, orgânica, de crescimento do PIB – coisa que pode aumentar salários e o gasto dos consumidores – requer um estímulo fiscal amplo, concordando com outro economista de primeira linha, o prêmio Nobel de economia Paul Krugman, em que, no caso dos Estados Unidos, o estímulo fiscal de 786 bilhões de dólares aprovado pelo Congresso em 2009 era pequeno demais para criar uma demanda agregada necessária para alavancar a recuperação da economia ao nível de uma auto expansão sustentável.
Na falta de um estímulo fiscal adicional, ou sem esperar um forte crescimento do PIB, a única solução é uma reestruturação universal da dívida dos bancos, das famílias (essencialmente das economias familiares), e dos governos, disse Roubini. No entanto, não ocorreu tal reestruturação, comentou.
Sem estímulo fiscal adicional, essa falta de reestruturação levou a “economias domésticas zumbis, bancos zumbis e governos zumbis”, disse ele.
Fora o estímulo fiscal ou a reestruturação da dívida, não há boas escolhas
Os Estados Unidos, disse Roubini, pode, em tese: a) crescer ele mesmo por fora do atual problema (mas a economia está crescendo devagar demais, daí a necessidade de mais estímulo fiscal); ou b) retrair-se economicamente, a despeito do mundo (mas se muitas companhias e cidadãos o fizerem junto, o problema identificado por Marx é ampliado); ou c) inflacionar-se (mas isso gera um extenso dano colateral, disse ele).
No entanto, Roubini disse que não pensa que os EUA ou o mundo estão atualmente num ponto em que o capitalismo esteja em autodestruição. “Ainda não chegamos lá”, disse Roubini, mas ele acrescentou que a tendência atual, caso continue, “corre o risco de repetir a segunda etapa da Grande Depressão”—o erro de ‘1937’.
Em 1937, o presidente Franklin D. Roosevelt, apesar do fato de os primeiros quatro anos de massivo incentivo fiscal do New Deal ter reduzido o desemprego nos EUA, de um cambaleante 20,6% na administração Hoover no começo da Grande Depressão, a 9,1%, foi pressionado pelos republicanos congressistas – como o atual presidente Barack Obama fez com o Tea Party, que pautou a bancada republicana no congresso em 2011 – , rendeu-se aos conservadores e cortou gastos do governo em 1937. O resultado? O desemprego estadunidense começou o ano de 1938 subindo de novo, e bateu a casa dos 12,5%.
Cortar os gastos do governo prematuramente feriu a economia dos EUA em 1937, ao reduzir a demanda, e Roubini vê o mesmo padrão ocorrendo hoje, ao se seguir as medidas de austeridade implementadas pelo acordo da dívida implemented by the U.S. debt deal act.
Roubini também argumenta que os levantes sociais no Egito e em outros países árabes, na Grécia e agora no Reino Unido têm origem econômica (principalmente no desemprego, mas também, no caso do Egito, no aumento do custo de vida). Em seguida, argumenta que, ao passo que não se deve esperar um colapso iminente do capitalismo, ou mesmo um colapso da sua versão estadunidense, o capitalismo corporativo – capitalismo e mercados livres são rápidos demais e capazes de se adaptarem - dizer que a ordem econômica atual não está experimentando uma crise não é correto.
Fonte: http://www.ibtimes.com/articles/197468/20110813/roubini-nouriel-roubini-dr-doom-financial-crisis-debt-crisis-europe.htm
Tradução: Katarina Peixoto
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Globo : Ordem é bater na política externa
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Corrupção : Quem pode atirar a primeira pedra?
A- Coloca nome em trabalho que não fez.
B- Coloca nome de colega que faltou em lista de presença.
C- Paga para alguém fazer seus trabalhos.
1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. - Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o celular dos amigos (me dá um toque que eu retorno...) - assim o amigo não gasta nada.
7. - Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
8. - Para em filas duplas, triplas, em frente às escolas.
9. - Viola a lei do silêncio.
10. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
11. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
12. - Espalha churrasqueira, mesas, nas calçadas.
13. - Pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
14. - Faz "gato " de luz, de água e de tv a cabo.
15. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
16. - Compra recibo para abater na declaração de renda para pagar menos imposto.
17. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
18. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
19. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
20. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes e idosos;
21.. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se
fosse pouco rodado.
22. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
23. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
24. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
25. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
26. - Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
27. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... como se isso não fosse roubo.
28. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
29. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
30. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
31. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos....
Escandaliza-se com o mensalão, o dinheiro na cueca, a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?
Líbia : A hora do acerto com Kadhafi e as potências imperialistas
domingo, 21 de agosto de 2011
Líbia : Kadhafi perdeu.
sábado, 20 de agosto de 2011
Político esperança : ligue para comprar apoios
Herrar é umano (0007) - Pagar por vaga ilegal
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
TV a cabo : Globo leva rasteira do governo?
Operação desmonta-Mengão
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Aécio governou por leis delegadas e agora é contra MPS...
Papa vem ao Brasil : quem paga?
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Fraude : Nota dos delegados da PF adulterada para atingir PT
A entidade lamenta que no Brasil, a corrupção tenha atingido níveis inimagináveis; altos executivos do governo, quando não são presos por ordem judicial, são demitidos por envolvimento em falcatruas.
Milhões de reais – dinheiro pertencente ao povo- são desviados diariamente por aproveitadores travestidos de autoridades. E quando esses indivíduos são presos, por ordem judicial, os padrinhos vêm a publico e se dizem “ estarrecidos com a violência da operação da Polícia Federal”. Isto é apenas o início de uma estratégia usada por essas pessoas com o objetivo de desqualificar a correta atuação da polícia. Quando se prende um político ou alguém por ele protegido, é como mexer num vespeiro.
A providência logo adotada visa desviar o foco das investigações e investir contra o trabalho policial. Em tempos recentes, esse método deu tão certo que todo um trabalho investigatório foi anulado. Agora, a tática volta ao cenário.
Há de chegar o dia em que a história será contada em seus precisos tempos.
De repente, o uso de algemas em criminosos passa a ser um delito muito maior que o desvio de milhões de reais dos cofres públicos.
A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal colocará todo o seu empenho para esclarecer o povo brasileiro o que realmente se pretende com tais acusações ao trabalho policial e o que está por trás de toda essa tentativa de desqualificação da atuação da Polícia Federal.
A decisão sobre se um preso deve ser conduzido algemado ou não é tomada pelo policial que o prende e não por quem desfruta do conforto e das mordomias dos gabinetes climatizados de Brasília.
É uma pena que aqueles que se dizem “estarrecidos” com a “violência pelo uso de algemas” não tenham o mesmo sentimento diante dos escândalos que acontecem diariamente no país, que fazem evaporar bilhões de reais dos cofres da nação, deixando milhares de pessoas na miséria, inclusive condenando-as a morte.
No Ministério dos Transportes, toda a cúpula foi afastada. Logo em seguida, estourou o escândalo na Conab e no próprio Ministério da Agricultura. Em decorrência das investigações no Ministério do Turismo, a Justiça Federal determinou a prisão de 38 pessoas de uma só tacada.
Mas a preocupação oficial é com o uso de algemas. Em todos os países do mundo, a doutrina policial ensina que todo preso deve ser conduzido algemado, porque a algema é um instrumento de proteção ao preso e ao policial que o prende.
Quanto às provas da culpabilidade dos envolvidos, cabe esclarecer que serão apresentadas no momento oportuno ao Juiz encarregado do feito, e somente a ele e a mais ninguém. Não cabe à Polícia exibir provas pela imprensa.
A ADPF aproveita para reproduzir o que disse o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos: “a Polícia Federal é republicana e não pertence ao governo nem a partidos políticos”.
Brasília, 12 de agosto de 2011
Bolivar Steinmetz
Vice-presidente, no exercício da presidência"
Wagner Rossi foi prá roça
Por que os brasileiros não reagem à corrupção dos seus políticos?
Por que os brasileiros não reagem à corrupção de seus políticos?
JUAN ARIAS - Rio de Janeiro - 2011/07/07
O fato de que em apenas seis meses no cargo, o presidente Rousseff tinha para exigir a renúncia de dois ministros de primordial importância, herdou o gabinete do seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, da Casa Civil e da Presidência, Antonio Palocci -uma espécie de primeiro-ministro, e dos Transportes, Alfredo Nascimento, ambos caíram sob os escombros da corrupção política, tem que perguntar por que os sociólogos neste país onde a impunidade de políticos corruptos tem vindo a criar uma verdadeira cultura que "todos são ladrões" e que "ninguém vai para a cadeia", há o fenômeno, agora em voga no mundo, o movimento de indignação.
É que os brasileiros não sabem reagir à hipocrisia e falta de ética de muitos daqueles que os governam? Não se importa que tantos políticos que os representam no governo, no Congresso, Estados ou municípios são sabotagem descarada de dinheiro público? pergunto muitos analistas e blogueiros políticos.
Mesmo jovens, trabalhadores ou estudantes, manifestaram até agora a menor reação à corrupção daqueles que os governam.Curiosamente, o mais irritado com o assalto aos cofres públicos do Estado parece ser a Dilma presidente, que tem demonstrado publicamente o seu desagrado por o "controle" áreas do governo atual e tem tomado literalmente e seu Executivo, e diz-se Não terminou ainda purgado dois ministros-chave, com o agravante de que foram herdados de seu sucessor, o popular presidente Lula da Silva, que havia pedido a ele para mantê-los em seu governo.
A imprensa brasileira refere-se a Dilma já começou, e o preço que será pago será alto, se livrar de alguns "amaldiçoado herança" hábitos de corrupção do passado. E o povo de rua, por que não aqui também ecos do movimento reviver o indignado? Por que não mobilizar as redes sociais? Brasil, por ocasião da chamada e acionamento direto (uma campanha política realizados no Brasil durante 1984 e 1985, que reivindicou o direito de eleger o presidente do país pelo voto direto dos eleitores), começou a rua após a ditadura militar para exigir eleições símbolo da democracia, e assim o fez para forçar o presidente Fernando Collor de Melo (1990-1992) para deixar a Presidência da República antes das acusações de corrupção contra ele hoje está em silêncio sobre a corrupção. As únicas causas capazes de tomar as ruas para dois milhões de pessoas são homossexuais, seguidores de igrejas evangélicas na festa de Jesus e aqueles que pedem a liberalização da maconha.
Será que os jovens, especialmente, não têm nenhuma razão para exigir um Brasil mais rico, não só todos os dias, ou pelo menos menos pobres, mais desenvolvidos a força, mais internacional, mas também uma política menos corrupta no Brasil, mais justa , menos desigual, onde um conselho não ganhar 10 vezes mais do que um professor e um vice 100 vezes, ou sempre que um cidadão comum após 30 anos de aposentadoria, com 650 reais (400 euros) e um funcionário público de 30 mil reais (13.000 euros).
Brasil em breve será a sexta maior economia do mundo, mas é a cola de desigualdade social, para defender os direitos humanos, onde a mulher não tem o direito ao aborto, o desemprego das pessoas de cor é ainda 20% em comparação a 6% dos brancos, ea polícia é aquele que causa mais mortes no mundo.
Alguns culparam a apatia dos jovens a serem protagonistas de uma renovação ética no país, o fato de que uma propaganda bem concebida teria acreditado que o Brasil agora é invejada por todo o mundo, e é em outros aspectos. Ou sair da pobreza para 30 milhões de cidadãos teria sido levado a acreditar que tudo está bem, sem entender que um cidadão dos montantes classe média europeia para um rico ainda está aqui.
Outros atribuem o fato de que os brasileiros são um povo pacífico, pouco dado aos protestos, que gostam de viver feliz com o muito ou pouco que tem e trabalhar para viver e não viver para trabalhar. Isto também é verdade, mas não explica que em um mundo globalizado, agora conhecido instantaneamente o que está acontecendo no planeta, começando com os movimentos de protesto de milhões de jovens pedindo democracia ou acusado de ser degenerado, o brasileiros não lutam para que o país além de ser rico é também mais justo, menos corrupto, mais igualitária e menos violenta em todos os níveis.
Esse sonho que deixar o Brasil honesto como herança para seus filhos e, também é verdade, ainda é um país onde seu povo não perdeu o gosto de desfrutar o que eles têm, seria um lugar melhor ainda deve haver um movimento capaz de indignados limpeza da escória de corrupção que agora envolve todas as esferas de poder.