Se esse carro aí da foto não está fazendo campanha do Roriz, não sei mais o que é campanha. A foto é de hoje na W3 norte, em Brasília (apaguei a placa). O site indicado já é a própria campanha. Fala das pesquisas, do acordo com FHC para apoiar Serra no DF, enfim, tem tudo para ser ilegal, pois a campanha eleitoral oficial só começará daqui a alguns meses. Ilegal, sim. E daí?
quarta-feira, 31 de março de 2010
DF : Roriz em campanha ilegal
Se esse carro aí da foto não está fazendo campanha do Roriz, não sei mais o que é campanha. A foto é de hoje na W3 norte, em Brasília (apaguei a placa). O site indicado já é a própria campanha. Fala das pesquisas, do acordo com FHC para apoiar Serra no DF, enfim, tem tudo para ser ilegal, pois a campanha eleitoral oficial só começará daqui a alguns meses. Ilegal, sim. E daí?
terça-feira, 30 de março de 2010
Serra inaugura Rodoanel inacabado
Bancoop : audiência pública frustra oposição
Física : LHC faz história
segunda-feira, 29 de março de 2010
PAC-2 : A hora do planejamento?
domingo, 28 de março de 2010
Sindicato devolve imposto sindical
sábado, 27 de março de 2010
Pesquisa Datafolha : Serra subiu?
sexta-feira, 26 de março de 2010
A falsa "Escolha de Sofia"
quinta-feira, 25 de março de 2010
Quanto você provavelmente vai viver?
quarta-feira, 24 de março de 2010
PSDB a FHC : Por que não te calas?
PSDB silencia Fernando Henrique
24/03 - 21:35 - Nara Alves, enviada a Brasília
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deverá ficar de fora da lista dos oradores do evento que vai oficializar o governador José Serra como candidato à presidência pelo PSDB. Segundo o presidente da legenda, o senador Sérgio Guerra, a “idéia inicial” é de que façam discursos os presidentes dos três partidos e o candidato, mais ninguém. O encontro reunirá cerca de 1.500 lideranças do PSDB, DEM e PPS no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, no dia 10 de abril.
Na última segunda-feira, FHC encontrou-se com o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC), antecessor do governador cassado José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), preso sob acusação de ter montado uma rede de corrupção no Distrito Federal. O encontro entre os dois irritou lideranças tucanas que apoiam Serra. Segundo o senador Sérgio Guerra, o encontro não significa aliança alguma entre os partidos. “O FHC não apoiou ninguém, é conversa. O PSDB não vai apoiar candidato nenhum em Brasília”, afirmou.
A cúpula do PSDB se concentra, agora, na pré-campanha de Serra nos próximos três meses. O comitê da pré-campanha está sendo formado na ponte-aérea Brasília-São Paulo entre o presidente da legenda, a senadora Mariza Serrano e o ex-secretário das Sub-prefeituras de São Paulo Andrea Matarazzo.
“Serra vai se informar sobre diversas situações no Brasil para conhecer, interagir, entrar na casa das pessoas e ouvir”, disse Guerra em entrevista aoiG na sede do PSDB em Brasília. Serra visitará projetos de irrigação no Nordeste e de reforma agrária, conhecerá a produção agroindustrial em setores importantes para a geração de emprego, irá a empresas no ramo têxtil “pelo País afora”, de acordo com Guerra.
A escolha do vice na chapa de Serra ficará para maio, um mês antes da convenção do partido. “Conversei com o Rodrigo Maia (presidente do DEM) e decidimos que vamos resolver isso em conjunto mais para frente”, disse Guerra. O DEM e o PPS será incorporado à pré-campanha “em breve”, segundo o senador.
Serra proíbe reajustes reais a trabalhadores de estatais
Casa Civil proíbe aumento real em estatais paulistas
Autor(es): João Villaverde, de São Paulo |
Valor Econômico - 24/03/2010 |
A Casa Civil paulista proibiu que as empresas com participação acionária do governo do Estado de São Paulo concedam reajustes reais aos salários dos trabalhadores em 2010. Ofício de 17 de novembro do ano passado, assinado pelo secretário-chefe da Casa Civile presidente da Comissão de Política Salarial, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), determina que os acordos com os sindicatos dos trabalhadores que representam funcionários em regime de CLT das estatais "não poderão ultrapassar o índice de variação do IPC-Fipe" acumulado em 2009. Para cumprir a norma da Casa Civil, mesmo estatais que já tinham acordado aumento acima da inflação estão voltando atrás. A maior parte das empresas, autarquias e fundações mantidas pelo governo paulista pertence a setores cuja data-base para negociações com sindicatos laborais ocorre entre maio e junho. A única exceção é o setor de processamento de dados, onde se insere a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), com data-base em janeiro. Conforme noticiou o Valor em 16/03, depois de oito reuniões e dois meses de negociação, as empresas do setor fecharam acordo com o sindicato dos trabalhadores (Sindpd) que previa aumento real de 1,7%, tendo a inflação corrigida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou variação de 4,3% em 2009. O acordo total, de 6%, foi assinado pela Prodesp. No entanto, a empresa voltou atrás. Em carta assinada pelo presidente da Prodesp, Mário Seabra Bandeira, remetida ao presidente do sindicato patronal, Luigi Nese, há menção à norma da secretaria da Casa Civil como justificativa para romper o acordado. Na carta, a qual o Valor teve acesso, Bandeira afirma que a Prodesp subscreve o acordo coletivo em todas as suas cláusulas, "à exceção da cláusula 'reajuste salarial', cujo índice a ser aplicado aos empregados pertencentes ao seu quadro de pessoal dependerá de expressa autorização da Comissão de Política Salarial". Bandeira, em sua missiva, solicita que Nese comunique o sindicato dos trabalhadores para que este "aguarde a manifestação órgão governamental". Para Nese, a estatal pode agir como entender. "Se o governo tiver política de não aumentar salários é uma questão que deve ser debatida entre a empresa e os trabalhadores", diz ele, que pondera: "se o governo do Estado aumentou o mínimo estadual em quase 12%, não vejo porque [a empresa] teria dificuldade em acatar os 6%". Procurado pela reportagem, o presidente da Prodesp não quis falar sobre o assunto. O secretário da Casa Civil não respondeu porque, segundo sua assessoria, "está com agenda cheia graças a proximidade com o momento de se desincompatibilizar do cargo". Ferreira, que deve se candidatar ao Senado pelo PSDB, precisa deixar o governo até o fim da semana que vem. O sindicato dos trabalhadores de processamento de dados (Sindpd) se reúne amanhã com os 30 delegados do conselho de representantes dos funcionários da Prodesp para discutir o que será feito. "A Prodesp está sendo irresponsável em descumprir o que tinha acatado. Por trás desse movimento de arrocho está a tentativa de privatizar a companhia", afirma Antônio Neto (PMDB), presidente do Sindpd e da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB). O ofício da Casa Civil determina ainda que "as negociações deverão ser conduzidas de maneira a reduzir, de forma progressiva até sua completa extinção, eventual garantia do nível de emprego constante na norma coletiva". Para Renê Vicente dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente (Sintaema) de São Paulo, há "enorme ingerência" por parte do governo do Estado em negociações. "Negociamos muito com as empresas, mas tudo, desde nossa pauta até nossos argumentos, é remetido à comissão de política salarial, que não participa das reuniões, apenas emite ordens. As empresas, então, se ausentam de responsabilidade", afirma. O sindicato representa os trabalhadores de três companhias mistas, com participação acionária do governo estadual: Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp), Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesp) e Fundação Florestal. Segundo Santos, "a redução do nível de emprego constante de norma coletiva", conforme expresso no ofício da Casa Civil paulista, já vem ocorrendo na Sabesp. "Nossa convenção coletiva prevê que apenas 2% do quadro de pessoal pode ser demitido, mas a empresa se desfez de 1,7 mil funcionários, sendo 1,5 mil aposentados que ainda estavam na ativa, e não contratou de volta o necessário para cumprir o acordado", afirma. Santos avalia que as negociações desse ano serão "complicadíssimas". Em 2009, o sindicato pediu reajuste nominal de 20%, mas obteve 0,69% além da inflação. A data-base da categoria ocorre em 1º maio, e o sindicato entregou ontem a pauta - que contém demanda de reajuste nominal de 15% - à Sabesp e Cetesp. Com data-base em 1º de junho, o Sindicato dos Eletricitários de São Paulo (Stieesp), que representa os funcionários da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) e da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), avalia que as negociações serão "terríveis". Carlos Alberto dos Reis, presidente do Stieesp, lembra que, no ano passado, foram fechados acordos para todas as empresas do setor, à exceção de Cesp e Emae: "O histórico não nos deixa animados".
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terça-feira, 23 de março de 2010
BB é dirigido pelo Clube do Bolinha
segunda-feira, 22 de março de 2010
Serra terá apoio de Roriz.
França : Sarkozy leva lavada de frente de esquerda
EUA : Obama aprova plano social de saúde
sexta-feira, 19 de março de 2010
O inferno astral de José Serra
Light : você sabia que Aécio nomeia o presidente?
quinta-feira, 18 de março de 2010
Rio : um saque a cada 50 anos
COPOM : Taxa SELIC mantida em 8,75%
quarta-feira, 17 de março de 2010
IBOPE : Dilma cresce, Serra cai.
PSDB quer tumultuar relações exteriores do Brasil
O líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), declarou nesta terça-feira (16) em Plenário, durante a votação
terça-feira, 16 de março de 2010
Serra mantém congelados salários de professores
Palestina : onde a criança chora e a mãe não vê
DF : TRE cassa Arruda
Oriente Médio : Governo Netanyahu é obstáculo à paz
Pré-sal : vamos pagar a conta de Ibsen?
segunda-feira, 15 de março de 2010
Israel : chanceler truculento boicota Lula
Rio : Light deve ser punida por apagões
I - o serviço estiver sendo prestado de forma inadequada ou deficiente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade do serviço;II - a concessionária descumprir cláusulas contratuais ou disposições legais ou regulamentares concernentes à concessão; III - a concessionária paralisar o serviço ou concorrer para tanto, ressalvadas as hipóteses decorrentes de caso fortuito ou força maior; VI - a concessionária não atender a intimação do poder concedente no sentido de regularizar a prestação do serviço.
A lei está aí, a infratora continua pisando na bola, e falta quem junte as duas coisas: aplicar a lei e tirar a concessão da Light, promovendo nova licitação para colocar uma empresa com capacidade financeira de investir e tornar confiável o sistema. O histórico de tolerância da ANEEL indica que não aplicarão o rigor da lei. Quem o fará?
PDV : deputado vai chamar PREVI para audiência pública
Oriente Médio : alguém quer a paz?
domingo, 14 de março de 2010
Fla 1 x 0 Vasco : a rotina do sofrimento
Globo aposta no fracasso de Lula em Israel
sábado, 13 de março de 2010
Israel : jornal diz que Lula é o Profeta do Diálogo
Perder peso é fácil, difícil é mantê-lo baixo
Desde novembro de 2002 registro semanalmente meu peso, sempre aos sábados pela manhã, nas mesmas condições de roupa / jejum, anotando o valor e o que fiz na semana em termos de contenções ou de excessos, gerando o gráfico ao lado. Nele se pode constatar um "efeito sanfona" de grandes amplitudes. O ponto máximo da curva corresponde a 103kg, e o mínimo, a 80,5 kg. Há outros menores, de vários tamanhos, demonstrando que o emagrecimento é algo possível, mas a manutenção do peso num patamar baixo é muito difícil.