Seguindo os passos da Vale, a ex-estatal não olhou para a imensa mais-valia gerada nos últimos anos pelos seus funcionários, transformada em imensos lucros e, sem dó nem pena, mandou 20% para a rua. Não adianta Lula ficar indignado nem o sindicato fazer protesto. Em casos como esse, a ocupação é o mínimo que se pode fazer, para depois negociar. E o governo cortar, de imediato, toda e qualquer vantagem tributária ou empréstimo de banco público. O empresariado, que vem ganhando muito há 6 anos, tem, no mínimo, que rachar essa conta. Uma ocupação agora pode inibir novas tentativas de passar aos trabahadores o prejuízo da crise.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
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