Aqui e ali a gente vê coisas estarrecedoras, como uma pesquisa patrocinada pela Intel que diz que 46% das mulheres e 30% dos homens nos Estados Unidos preferem passar duas semanas sem sexo que o mesmo período sem internet. Na pesquisa do Projeto Sexualidade, do Hospital das Clínicas da USP, homens e mulheres enumeraram os itens mais relevantes para a manutenção da qualidade de vida.
Para os homens de Brasília, a atividade sexual é menos importante que o tempo de convivência com a família e a alimentação saudável. Para as mulheres, o sexo ocupa o oitavo lugar nos indicadores de qualidade de vida. Há algum tempo, vi na TV que, na Inglaterra, a maioria das mulheres prefere comer uma barra de chocolate a fazer sexo, e preferem uma geladeira nova a ter um companheiro.
Do jeito que a coisa vai, no dia que inventarem acessórios para abrir vasilhames com facilidade e as mulheres perderem medo de baratas, o gênero masculino perderá sua utilidade para elas e estará condenado ao onanismo. Para mais informações, recomendo a leitura da Revista do Correio (Braziliense) de 15/02/09, que não tem na internet, do artigo "Decifra-me ou devoro-te" e a visita ao site http://www.portaldasexualidade.com.br/ , que tem muita informação sobre o assunto.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O enigma da sexualidade feminina
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