Antes de Edmar, o do assombroso castelo de Minas, o Corregedor da Câmara era Inocêncio de Oliveira, deputado que foi acusado e condenado pelo TRT do Maranhão de manter em sua fazenda Caraíbas, no Maranhão, 53 trabalhadores em regime análogo a de escravo. No fim do seu mandato, livrou a cara de Paulinho da Força, envolvido em escândalo de desvio de verbas do BNDES, e mais 3 casos igualmente escabrosos foram arquivados.
O coitado do Edmar dançou só porque escondeu na declaração de renda apresentada ao TST um castelo numa cidadezinha obscura de Minas, coisinha pouca, do tamanho desse aí da Disney (foto). Mas, como dizia Millton Nascimento em "Coração de Estudante", "renovam-se as esperanças, nova aurora a cada dia...", e Edmar renunciou para dar lugar a ACM Neto, menino novo, humilde por ter perdido uma eleição recente a Prefeito de Salvador, e que vem de uma família de políticos sérios, com longa história de justiça na´Bahia. Agora vai! Si nóis tivé errado, ele correge.
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