segunda-feira, 13 de maio de 2013

YOUTROUXA 0009 - "Bolsa-Crack dará R$ 1.350 para sustentar drogados"

Alckmin manda baixar o cacete em protesto de professores
Parece paradoxal um governo do PSDB que desce a borracha quando professores pedem melhores condições de educação e ao mesmo tempo quer manter adolescentes presos por mais tempo e oferece tratamento a drogados através de verba pública. Não é: em 20 anos de governo e descaso com a educação, tudo que os governos tucanos conseguiram em São Paulo foi aumento da violência e destruição de jovens por drogas. Mesmo assim cabe esclarecer o que é o tal "bolsa-crack" que os inimigos de gente insistem em difamar com desinformação e preconceito genérico. Segue um texto bem elucidativo copiado de https://www.facebook.com/AVerdadeNuaECruaOficial?hc_location=timeline

Além da propagação do preconceito genérico e desinformação

Montagem que circula no Facebook
Foto: Além da propagação do preconceito genérico e desinformação

O assunto da vez: bolsa crack. Você já deve ter visto alguém compartilhando algumas groselhas dizendo que agora as pessoas ganham dinheiro por usar crack, que ganham mais que um salario mínimo, mais do que uma pessoa trabalhadora, rable, rable, rable.

A gente já começa com um nome totalmente impreciso, que leva ao preconceito genérico que segue outros tipos de auxílio. Aposto um chiclete e um clipes que você não sabia que o nome do programa é Cartão Recomeço.Além disso, foi inspirado num programa mineiro chamado Aliança pela vida. Aliança pela vida virou "bolsa crack". Valeu grande mídia pelo desserviço.

Mas vamos lá: primeiro ponto, o auxílio não é para o dependente. 
Segundo, o auxílio não é simplesmente para a família do dependente. 
Terceiro, e bem importante, não é dinheiro. Pare de ser idiota e dizer que alguém tá ganhando mais do que um trabalhador que ganha um salário mínimo, o auxílio não fará dinheiro físico circular. O recurso só pode ser liberado pra uso em clínicas credenciadas.

Vale lembrar que a luta contra o crack é um problema de grande complexidade, e que outras políticas como internação compulsória não dão bons resultados. O tratamento de dependência química não é barato.

E se você acha que a gente tinha que "juntar todos esses vagabundo e mete bala", infelizmente ainda não existe auxílio pra tratamento da sua doença, mas já que você não é vagabundo, pode se virar pra conseguir tratamento por si só.

Agora a desinformação, essa tem cura, é bem barata e está acessível pra você se você leu até aqui e sabe usar o google.O assunto da vez: bolsa crack. Você já deve ter visto alguém compartilhando algumas groselhas dizendo que agora as pessoas ganham dinheiro por usar crack, que ganham mais que um salario mínimo, mais do que uma pessoa trabalhadora, rable, rable, rable.

A gente já começa com um nome totalmente impreciso, que leva ao preconceito genérico que segue outros tipos de auxílio. Aposto um chiclete e um clipes que você não sabia que o nome do programa é Cartão Recomeço.Além disso, foi inspirado num programa mineiro chamado Aliança pela vida. Aliança pela vida virou "bolsa crack". Valeu grande mídia pelo desserviço.

Mas vamos lá: primeiro ponto, o auxílio não é para o dependente.
Segundo, o auxílio não é simplesmente para a família do dependente.
Terceiro, e bem importante, não é dinheiro. Pare de ser idiota e dizer que alguém tá ganhando mais do que um trabalhador que ganha um salário mínimo, o auxílio não fará dinheiro físico circular. O recurso só pode ser liberado pra uso em clínicas credenciadas.

Vale lembrar que a luta contra o crack é um problema de grande complexidade, e que outras políticas como internação compulsória não dão bons resultados. O tratamento de dependência química não é barato.

E se você acha que a gente tinha que "juntar todos esses vagabundo e mete bala", infelizmente ainda não existe auxílio pra tratamento da sua doença, mas já que você não é vagabundo, pode se virar pra conseguir tratamento por si só.

Agora a desinformação, essa tem cura, é bem barata e está acessível pra você se você leu até aqui e sabe usar o google.


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