Aqui em Brasília tenho notado nos últimos dias que os principais hipermercados estão muito estocados de televisores, contando com um fluxo de vendas até o final da Copa para o Brasil, que para os otimistas deverá acontecer em 11 de julho. Ocorre que a partir de amanhã, 28/6, a qualquer momento a expectativa dos comerciantes pode fracassar, e os estoques terão que ser queimados a preços menores, já que até aqui as promoções não têm barateado o que deviam os produtos.
Hoje na Feira do Paraguai ainda vi muito estoque de artigos da Copa. Fico imaginando o tamanho do prejuízo do comerciante num eventual fracasso do Brasil, porque tais mercadorias são perecíveis pela sazonalidade. Algo como o vendedor de faixas de campeão esperando o resultado da decisão do jogo final para saber quais jogará fora e quais venderá com sobrepreço. Pelo visto, por menos confiança que o time de Dunga passe, o comércio crê piamente que a Copa só acabará com a vitória final do Brasil.
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