sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Americanos vão guerrear com mais sofisticação

O presidente norte-americano Barack Obama fez um pronunciamento direto do Pentágono para informar que os Estados Unidos irão reduzir seu orçamento militar em 15% ao ano. Essa notícia seria, antes de tudo, uma prova de coragem de Obama, porque o esquema militar é grande financiador de campanhas eleitorais e não gosta de perder verbas. E também seria um alento pacifista essa redução na corrida armamentista, não fosse o que declarou depois: os EUA vão usar mais armas tecnológicas, equipes especiais, armas secretas e inteligência ao invés de tropas. Aí o céu é o limite. Vão fazer o que bem entenderem, sem respeitar fronteiras, soberanias, lideranças eleitas pelos povos, etc.

A sabotagem cibernética, a espionagem mais refinada, o assassinato de lideranças indesejáveis (vide a incrível coincidência dos casos recentes de câncer de Lula, Dilma, Chavez, Lugo, Cristina Kirchner) com métodos sofisticados que vão de novos vírus a envenenamento por radiações, tudo isso passa a fazer parte do jogo de interesses do imperialismo norte-americano. Incrivelmente, a pré-candidata republicana Michele Bachmann, que representava a extrema-direita (Tea Party) e foi esmagada na primeira prévia, em Iowa, disse que iria desistir de sua candidatura mas iria apoiar os outros candidatos para evitar que Obama se reelegesse pois poderia levar os EUA ao socialismo...

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