Um asteróide de 45 m de diâmetro não seria suficiente para fazer um estrago grande no nosso planeta, mas o fato de coisas desse tipo e até maiores passarem na trajetória orbital da Terra em torno do Sol são preocupantes. Que nem naquela propaganda de seguros que está passando agora na TV: vai que a gente está aí, preocupado com a vida e....
Hoje a gente sabe que tem o perigo graças ao Telescópio Pan-STARRS (Panoramic Survey Telescope & Rapid Response System), mantido por entidades astronômicas de vários países, que monitora objetos espaciais que possam oferecer riscos de colisão com a Terra. A NASA, agência espacial americana, acredita ser possível, no futuro, organizar missões espaciais para destruir corpos celestes que ameacem o planeta. A ficção já fez filmes sobre isso, como Armagedon, e a engenharia humana já desenvolve equipamentos para viabilizar operações de resposta rápida.
A sonda japonesa Hayabusa, lançada em 2003, foi ao asteróide 25143 Itokawa, que orbita em volta da Terra, pousou duas vezes, coletou material, estudou sua forma e colheu outras informações, e retornou à terra no dia 13 de junho passado, trazendo uma cápsula com fragmentos do corpo celeste. Daí a chegar a um asteróide ou cometa, fazer uma perfuração e botar um artefato explosivo para fragmentá-lo em pedaços mais facilmente "digeríveis" por combustão na atmosfera terrestre não parece muito fora da realidade.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Asteróide perigoso passará perto da Terra
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muito bom... espero que o Armagedon (rs) não ocorra antes de descobrirmos como destruir essas ameaças à Terra!!!
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