Brasília tem muita coisa boa, mas ter eleições a cada 4 anos não tem preço. No resto do Brasil as campanhas estão bombando. No Rio não é diferente. O cenário é amplamente favorável à reeleição do atual prefeito Eduardo Paes, do PMDB, que tem uma ampla aliança, inclusive com o PT, que não tem candidato a prefeito. Também conta com obras de impacto com recursos dos governos federal e estadual, e faz da sintonia com esses governos o seu trunfo para continuar suas obras. Tem Lula como cabo eleitoral nos seus programas.
No campo da oposição o principal candidato é Marcelo Freixo, do PSOL, que se tornou notório pelo combate às milícias, inspirando um personagem do filme Tropa de Elite. Conta com o apoio de petistas descontentes e é bem recebido na classe média. Está em segundo lugar nas pesquisas e pode ir ao segundo turno com Paes.
Há a coligação tudo de ruim: Rodrigo Maia, do DEMO, e Clarisse Garotinho, filha do ex-governador e da ex-governadora. Mais reacionário e suspeito, impossível. Rodrigo é filho do ex-prefeito César Maia, que tem como principal obra faraônica a Cidade da Música, um trambolho de concreto no meio das principais vias da Barra da Tijuca que consumiu quase uma reforma do Maracanã em recursos até aqui, e nunca ficou pronta. Sua vice é descendente de um casal de político que responde a diversos processos e dribla cassações de mandatos com liminares na justiça. Não têm a menor chance.
No campo do impossível também está o candidato do PSDB, Otávio Leite, que enterra a campanha de vez com a figura de FHC declarando seu apoio. Faz uma campanha patética batendo no governo federal, estadual e municipal.
Aspásia Camargo, do Partido Verde, faz campanha associando-se à de Marina Silva, que foi traída por Fernando Gabeira na eleição passada para presidente (apoiou Serra), enquanto Marina apoia Freixo.
Cyro Garcia faz campanha de demarcação pelo PSTU, assim como Antonio Carlos, do PCO. O engenheiro Fernando Siqueira, da Associação dos Engenheiros da Petrobrás, é candidato pelo PSL.
Embora não vote, apoio o Freixo. O Rio precisa de uma alternativa que não seja de direita, como os Maia, Garotinho e o Gabeira. Se não ganhar a eleição, pelo menos trará oxigenação à política da cidade.
No campo da oposição o principal candidato é Marcelo Freixo, do PSOL, que se tornou notório pelo combate às milícias, inspirando um personagem do filme Tropa de Elite. Conta com o apoio de petistas descontentes e é bem recebido na classe média. Está em segundo lugar nas pesquisas e pode ir ao segundo turno com Paes.
Há a coligação tudo de ruim: Rodrigo Maia, do DEMO, e Clarisse Garotinho, filha do ex-governador e da ex-governadora. Mais reacionário e suspeito, impossível. Rodrigo é filho do ex-prefeito César Maia, que tem como principal obra faraônica a Cidade da Música, um trambolho de concreto no meio das principais vias da Barra da Tijuca que consumiu quase uma reforma do Maracanã em recursos até aqui, e nunca ficou pronta. Sua vice é descendente de um casal de político que responde a diversos processos e dribla cassações de mandatos com liminares na justiça. Não têm a menor chance.
No campo do impossível também está o candidato do PSDB, Otávio Leite, que enterra a campanha de vez com a figura de FHC declarando seu apoio. Faz uma campanha patética batendo no governo federal, estadual e municipal.
Aspásia Camargo, do Partido Verde, faz campanha associando-se à de Marina Silva, que foi traída por Fernando Gabeira na eleição passada para presidente (apoiou Serra), enquanto Marina apoia Freixo.
Cyro Garcia faz campanha de demarcação pelo PSTU, assim como Antonio Carlos, do PCO. O engenheiro Fernando Siqueira, da Associação dos Engenheiros da Petrobrás, é candidato pelo PSL.
Embora não vote, apoio o Freixo. O Rio precisa de uma alternativa que não seja de direita, como os Maia, Garotinho e o Gabeira. Se não ganhar a eleição, pelo menos trará oxigenação à política da cidade.