Hoje saíram novos números do desemprego na Europa, e o resultado foi um recorde negativo. Até na Alemanha, que está num patamar bem mais tranquilo que os outros países da zona do Euro, o desemprego está aumentando. Espanha, Grécia, Itália e Portugal estão ardendo no fogo da recessão, e seus povos estão condenados a passar anos perdendo direitos, empregos, salários, aposentadorias, etc.
A crise da vez é na França. A possível eleição do social-democrata Hollande, derrotando Sarkozy, capacho de Angela Merkel, pode trazer problemas para a Alemanha na imposição de planos de arrocho aos países que hoje estão na condição de seus satélites. Na própria Alemanha a reeleição de Merkel não será tranquila, pois boa parte dos alemães está contra o país bancar a recuperação dos outros.
Em 15 de maio fará um ano da ocupação do que se chamou de Revolução Espanhola, com a ocupação de praças pelo movimento dos Indignados, que inspirou outros movimentos por todo o continente e o Occupy Wall Street, que também desencadeou em outros países ondas de manifestações contra o capitalismo. Quem sabe a vitória de Hollande na França, no segundo turno das eleições em 6 de maio não dá um novo ânimo à luta para os trabalhadores não pagarem a conta da crise?
A crise da vez é na França. A possível eleição do social-democrata Hollande, derrotando Sarkozy, capacho de Angela Merkel, pode trazer problemas para a Alemanha na imposição de planos de arrocho aos países que hoje estão na condição de seus satélites. Na própria Alemanha a reeleição de Merkel não será tranquila, pois boa parte dos alemães está contra o país bancar a recuperação dos outros.
Em 15 de maio fará um ano da ocupação do que se chamou de Revolução Espanhola, com a ocupação de praças pelo movimento dos Indignados, que inspirou outros movimentos por todo o continente e o Occupy Wall Street, que também desencadeou em outros países ondas de manifestações contra o capitalismo. Quem sabe a vitória de Hollande na França, no segundo turno das eleições em 6 de maio não dá um novo ânimo à luta para os trabalhadores não pagarem a conta da crise?
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