Tinha 5 anos quando os Rolling Stones fizeram seu primeiro show. Fizeram sucesso por aqui a partir de 1965, com a música Satisfaction. O disco era um compacto em vinil (não confundir com "compact disc", o atual CD), em 33 rotações (quem é da época sabe o que é isso). Ouvi falar deles prá valer por volta de 1968, quando o mundo e o Brasil estavam em ebulição com manifestações contra o sistema , fosse qual fosse, e a guerra do Vietnã. Foi o último ano antes do manto de chumbo mais pesado da ditadura por aqui, após o AI-5, mas na música estrangeira quem mandava era The Beatles, que apareceu com força por volta de 1965 e conquistou muito sucesso, rendeu imitações, influenciou o rock nacional da época e a Jovem Guarda.
Os Stones eram tidos como rebeldes pelas músicas com letras falando de sexo, drogas, demônios e de engajamento em movimentos civis, que explodiam principalmente nos EUA e França, e pelas atitudes dos componentes da banda. Satisfaction, Sympathy for the devil e Gimme Shelter exemplificam isso. O ponto alto da fama de malditos veio com o concerto em Altamont, na Califórnia em 1969, quando contrataram nada menos que a gangue de motoqueiros Hell's Angels para fazer a segurança do show, o que acabou dando em conflito e mortes. Um show deles no Brasil em 1975 foi vetado pela ditadura por inspirar rebeldia, drogas, etc.
Os Beatles, até ali, eram os bons rapazes, que falavam de amor, das paixões, do cotidiano, e eram recebidos pela já rainha Elizabeth II. Isso foi antes de darem uma guinada para as influências orientais e também se rebelarem, especialmente sob a liderança de John Lennon, quando os cabelos realmente ficaram grandes e suas músicas começaram a falar mais da realidade da época.
Depois dos anos 70 os Stones fizeram muito sucesso com pouca inovação. As novidades vinham mais dos problemas pessoais dos componentes da banda, ora com drogas, mulheres, prisões, etc. Apesar dos conflitos egóticos entre o vocalista Mick Jagger e o guitarrista Keith Richards, a banda sobreviveu e se adaptou aos novos tempos ao longo desses 50 anos completados ontem.
Parabéns ao dinossauro Rolling Stones, especialmente hoje, 13, que é o Dia Mundial do Rock. Nesta data, em 1985, aconteceram shows simultâneos de rock, na Inglaterra e nos EUA, evento chamado Live Aid, que tinha como finalidade denunciar a fome e a miséria na Etiópia e arrecadar ajuda humanitária. Teve a participação de Mick Jagger, The Who, Black Sabath, Led Zeppelin, Paul Mc Cartney , entre outros. A partir daí o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.
Os Stones eram tidos como rebeldes pelas músicas com letras falando de sexo, drogas, demônios e de engajamento em movimentos civis, que explodiam principalmente nos EUA e França, e pelas atitudes dos componentes da banda. Satisfaction, Sympathy for the devil e Gimme Shelter exemplificam isso. O ponto alto da fama de malditos veio com o concerto em Altamont, na Califórnia em 1969, quando contrataram nada menos que a gangue de motoqueiros Hell's Angels para fazer a segurança do show, o que acabou dando em conflito e mortes. Um show deles no Brasil em 1975 foi vetado pela ditadura por inspirar rebeldia, drogas, etc.
Os Beatles, até ali, eram os bons rapazes, que falavam de amor, das paixões, do cotidiano, e eram recebidos pela já rainha Elizabeth II. Isso foi antes de darem uma guinada para as influências orientais e também se rebelarem, especialmente sob a liderança de John Lennon, quando os cabelos realmente ficaram grandes e suas músicas começaram a falar mais da realidade da época.
Depois dos anos 70 os Stones fizeram muito sucesso com pouca inovação. As novidades vinham mais dos problemas pessoais dos componentes da banda, ora com drogas, mulheres, prisões, etc. Apesar dos conflitos egóticos entre o vocalista Mick Jagger e o guitarrista Keith Richards, a banda sobreviveu e se adaptou aos novos tempos ao longo desses 50 anos completados ontem.
Parabéns ao dinossauro Rolling Stones, especialmente hoje, 13, que é o Dia Mundial do Rock. Nesta data, em 1985, aconteceram shows simultâneos de rock, na Inglaterra e nos EUA, evento chamado Live Aid, que tinha como finalidade denunciar a fome e a miséria na Etiópia e arrecadar ajuda humanitária. Teve a participação de Mick Jagger, The Who, Black Sabath, Led Zeppelin, Paul Mc Cartney , entre outros. A partir daí o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.
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