Contrariando o "mercado" e sua mídia amestrada, a Caixa encerrou o segundo semestre de 2012 com resultados expressivos, mesmo emprestando mais e reduzindo juros. De quebra, ainda se beneficiou da captação de R$ 6,7 bilhões na caderneta de poupança, que os mesmos críticos diziam que iria quebrar depois da mudança das regras que reduziram seus rendimentos.
O Programa Caixa Melhor Crédito impulsionou a carteira de crédito, que cresceu 44,6% nos últimos 12 meses. Foi através desse programa que a Caixa reduziu os juros e contratou R$ 45 milhões em operações comerciais para pessoas físicas e jurídicas, valor superior em 37% ao do primeiro trimestre de 2012. Para jogar uma pá de cal nos profetas do apocalipse, a inadimplência ficou estável em 2,04%.
O lucro líquido cresceu 25,2%, totalizando R$ 2,8 bi, com retorno sobre o patrimônio líquido médio de 29,7%, o que é um retorno obscenamente alto, e um argumento a mais para o governo, único sócio da CEF, continuar na concorrência agressiva pela redução dos juros no "mercado" oligopolizado.
O Programa Caixa Melhor Crédito impulsionou a carteira de crédito, que cresceu 44,6% nos últimos 12 meses. Foi através desse programa que a Caixa reduziu os juros e contratou R$ 45 milhões em operações comerciais para pessoas físicas e jurídicas, valor superior em 37% ao do primeiro trimestre de 2012. Para jogar uma pá de cal nos profetas do apocalipse, a inadimplência ficou estável em 2,04%.
O lucro líquido cresceu 25,2%, totalizando R$ 2,8 bi, com retorno sobre o patrimônio líquido médio de 29,7%, o que é um retorno obscenamente alto, e um argumento a mais para o governo, único sócio da CEF, continuar na concorrência agressiva pela redução dos juros no "mercado" oligopolizado.
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