Se os dados positivos que todo dia a mídia esconde não são suficientes para traçar uma diferenciação clara entre os projetos neoliberal, de redução do estado (Collor, FHC) e desenvolvimentista, de intervenção estatal (Lula, Dilma), os dois gráficos mostram indicadores contra os quais não há como argumentar, pois são estatísticas econômicas. Eles estão no capitulo "Decênio Glorioso" do documento "O decênio que mudou o Brasil", lançado pelo PT ontem em comemoração aos 10 anos de governo federal Lula / Dilma.
O ódio dos demo-tucanos, que estavam no governo FHC (gráfico 3), é que a cada dia se explicita mais a falta de um legado positivo do projeto neoliberal, e que o Real por si, e muito menos a tal "mão invisível do mercado" não conseguiram trazer desenvolvimento social. Pelo contrário: aumentaram a pobreza, a concentração de renda, o desemprego, a relação dívida/PIB, entre outros dados ruins. Também fica evidente, na comparação entre os gráficos, que eles não podem falar que Lula / Dilma foram beneficiários da "grande obra de FHC", porque tudo mudou. Não houve nenhum traço de continuidade. Aí ficam fazendo discursos vazios sobre inflação galopante, destruição da Petrobrás e Eletrobrás, etc, etc.
Todo dia aparecem dados que marcam o tal "Decênio Glorioso". Ontem, por exemplo, saiu a informação de que nas favelas, nesse período, a população de classe média cresceu de 37% para 65%. Isso não significa que mais gente de classe média foi morar na favela por ter emprobrecido, mas justamente o contrário: quem estava na miséria atingiu novos patamares de renda. Anteontem Dilma lançou mais uma etapa do programa de erradicação de miséria, com o lema "O fim da miséria é apenas o início", buscando elevar a renda mínima mesmo dos que já recebem o Bolsa-Família e localizar quem está fora dos projetos sociais do governo.
O pior para a turma de FHC é que enquanto o mundo afunda nas políticas ditadas pelo FMI para a crise, que eles defendem, o Brasil emerge com pleno emprego, aumento de renda, etc. Tudo que lhes resta é falar do "pibinho", que mesmo assim é muito superior ao das economias em colapso da Europa, onde o desemprego, a redução de renda e as privatizações estão acabando com a qualidade de vida dos povos de lá.
Podem chorar, gritar, espernear, usar a mídia para tirar o foco da realidade, mas contra dados não há argumentos. A direita ficou 500 anos no poder e não conseguiu o que Lula/Dilma fizeram em uma década, mesmo com os problemas que maculam seus governos. Não terão o que dizer nas próximas eleições, e vão intensificar a baixaria, as mentiras e o golpismo.
PS: No Gráfico 3 a sequência correta de legendas, de cima para baixo, é Salário Mínimo Real (amarelo), desemprego (azul com pontos), desigualdade (azul claro), pobreza (roxo), parcela dívida/PIB (marrom). O erro é do documento original.
Gráfico 03 : Anos perdidos de FHC |
Gráfico 04 : O "decênio glorioso" de Lula / Dilma |
O ódio dos demo-tucanos, que estavam no governo FHC (gráfico 3), é que a cada dia se explicita mais a falta de um legado positivo do projeto neoliberal, e que o Real por si, e muito menos a tal "mão invisível do mercado" não conseguiram trazer desenvolvimento social. Pelo contrário: aumentaram a pobreza, a concentração de renda, o desemprego, a relação dívida/PIB, entre outros dados ruins. Também fica evidente, na comparação entre os gráficos, que eles não podem falar que Lula / Dilma foram beneficiários da "grande obra de FHC", porque tudo mudou. Não houve nenhum traço de continuidade. Aí ficam fazendo discursos vazios sobre inflação galopante, destruição da Petrobrás e Eletrobrás, etc, etc.
Todo dia aparecem dados que marcam o tal "Decênio Glorioso". Ontem, por exemplo, saiu a informação de que nas favelas, nesse período, a população de classe média cresceu de 37% para 65%. Isso não significa que mais gente de classe média foi morar na favela por ter emprobrecido, mas justamente o contrário: quem estava na miséria atingiu novos patamares de renda. Anteontem Dilma lançou mais uma etapa do programa de erradicação de miséria, com o lema "O fim da miséria é apenas o início", buscando elevar a renda mínima mesmo dos que já recebem o Bolsa-Família e localizar quem está fora dos projetos sociais do governo.
O pior para a turma de FHC é que enquanto o mundo afunda nas políticas ditadas pelo FMI para a crise, que eles defendem, o Brasil emerge com pleno emprego, aumento de renda, etc. Tudo que lhes resta é falar do "pibinho", que mesmo assim é muito superior ao das economias em colapso da Europa, onde o desemprego, a redução de renda e as privatizações estão acabando com a qualidade de vida dos povos de lá.
Podem chorar, gritar, espernear, usar a mídia para tirar o foco da realidade, mas contra dados não há argumentos. A direita ficou 500 anos no poder e não conseguiu o que Lula/Dilma fizeram em uma década, mesmo com os problemas que maculam seus governos. Não terão o que dizer nas próximas eleições, e vão intensificar a baixaria, as mentiras e o golpismo.
PS: No Gráfico 3 a sequência correta de legendas, de cima para baixo, é Salário Mínimo Real (amarelo), desemprego (azul com pontos), desigualdade (azul claro), pobreza (roxo), parcela dívida/PIB (marrom). O erro é do documento original.
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