A direita brasileira quer nos levar à modernidade da Europa e Estados Unidos (desemprego, arrocho salarial, privatizações, destruição de direitos sociais) e ao mesmo tempo à legislação do século XIX, restabelecendo o Sufrágio Censitário, legislação que dava direito de voto apenas aos ricos. Como o programa de transferência de renda Bolsa Família vem elevando as condições de vida dos pobres e alguns acham que esse dinheiro sai dos seus bolsos, querem que os beneficiários não votem porque seriam "curral eleitoral do PT". No fundo querem mais é que pobre morra de fome. Eles ficaram apavorados quando o boato do fim do benefício levou milhões de pessoas às agências da caixa, porque é sobrevivência para muita gente.
A direita não se entende. Enquanto uns defendem essa imbecilidade, indefensável em qualquer país do mundo, ou a sua variante, a do voto facultativo esperando que o pobre não vá votar enquanto a classe média vai para a praia e esta sim não vota, o presidente do PSDB, Aécio Neves, em toda oportunidade tenta tirar uma casquinha dizendo que o programa foi criado por FHC, beneficiou milhões de pessoas e depois foi copiado pelo PT. Ou seja, no tempo de FHC não era eleitoreiro, mas depois passou a ser.
Se é para tirar da jogada quem foi beneficiado por programas do governo, o leque poderia ser ampliado para impedir de votar todos os que foram beneficiados por Lula e Dilma e poderiam virar "curral", como:
- os que viajaram ao exterior últimos 10 anos porque o Real estava valorizado;
- os que viajaram de avião pela primeira vez porque o poder aquisitivo melhorou;
- os que compraram carro subsidiado com reduções de impostos;
- os que compraram mobília e eletrodomésticos com redução de impostos;
- os que compraram remédios baratos ou de receberam de graça na farmácia popular;
- os que compraram imóveis no programa "Minha casa, Minha vida";
- os que vão comprar eletrodomésticos e móveis a prazo com juro baixo no "Minha casa melhor";
- os que usaram crédito com taxas menores nos bancos públicos;
- os que tiveram elevação de mais de 80% do poder de compra no salário mínimo;
- os trabalhadores que repuseram nos salários pelo menos a inflação do período Lula/ Dilma;
- os que compraram telefones, câmeras e computadores e outros produtos de ponta subsidiados;
- os que acessaram as redes sociais via inclusão digital;
- os usuários TV digital aberta;
- os que foram a estádios "padrão Fifa" ver a Copa das Confederações;
- os que frequentam as novas escolas técnicas e universidades;
- os que foram beneficiados pelo sistema de cotas;
- os que foram à universidade pelo PROUNI;
- os mais de 15 milhões de beneficiados por novos empregos;
- os 40 milhões de pessoas que saíram da miséria;
- os estudantes do Ciência sem Fronteiras, que estudam no exterior com tudo bancado pelo governo;
- os 8 milhões de famílias que chegaram à civilização pelo programa Luz Para Todos;
- os que comeram pelo programa Fome Zero;
- os que se beneficiarem pela riqueza do Pré-Sal;
- os que ganharam saneamento e estão para ganhar portos, aeroportos e estradas pelo PAC.
- outros que foram beneficiados por desonerações de impostos (passagens), etc.
ALERTA : Aos que chegaram até aqui e vão descarregar ódio em comentários esclareço que a parte do título entre aspas é questionada, ou seja, o blog não defende que quem recebe bolsa-família não deve votar. Para ficar mais claro, o blog afirma que não se deve discriminar ninguém no direito de voto.
A direita não se entende. Enquanto uns defendem essa imbecilidade, indefensável em qualquer país do mundo, ou a sua variante, a do voto facultativo esperando que o pobre não vá votar enquanto a classe média vai para a praia e esta sim não vota, o presidente do PSDB, Aécio Neves, em toda oportunidade tenta tirar uma casquinha dizendo que o programa foi criado por FHC, beneficiou milhões de pessoas e depois foi copiado pelo PT. Ou seja, no tempo de FHC não era eleitoreiro, mas depois passou a ser.
Se é para tirar da jogada quem foi beneficiado por programas do governo, o leque poderia ser ampliado para impedir de votar todos os que foram beneficiados por Lula e Dilma e poderiam virar "curral", como:
- os que viajaram ao exterior últimos 10 anos porque o Real estava valorizado;
- os que viajaram de avião pela primeira vez porque o poder aquisitivo melhorou;
- os que compraram carro subsidiado com reduções de impostos;
- os que compraram mobília e eletrodomésticos com redução de impostos;
- os que compraram remédios baratos ou de receberam de graça na farmácia popular;
- os que compraram imóveis no programa "Minha casa, Minha vida";
- os que vão comprar eletrodomésticos e móveis a prazo com juro baixo no "Minha casa melhor";
- os que usaram crédito com taxas menores nos bancos públicos;
- os que tiveram elevação de mais de 80% do poder de compra no salário mínimo;
- os trabalhadores que repuseram nos salários pelo menos a inflação do período Lula/ Dilma;
- os que compraram telefones, câmeras e computadores e outros produtos de ponta subsidiados;
- os que acessaram as redes sociais via inclusão digital;
- os usuários TV digital aberta;
- os que foram a estádios "padrão Fifa" ver a Copa das Confederações;
- os que frequentam as novas escolas técnicas e universidades;
- os que foram beneficiados pelo sistema de cotas;
- os que foram à universidade pelo PROUNI;
- os mais de 15 milhões de beneficiados por novos empregos;
- os 40 milhões de pessoas que saíram da miséria;
- os estudantes do Ciência sem Fronteiras, que estudam no exterior com tudo bancado pelo governo;
- os 8 milhões de famílias que chegaram à civilização pelo programa Luz Para Todos;
- os que comeram pelo programa Fome Zero;
- os que se beneficiarem pela riqueza do Pré-Sal;
- os que ganharam saneamento e estão para ganhar portos, aeroportos e estradas pelo PAC.
- outros que foram beneficiados por desonerações de impostos (passagens), etc.
ALERTA : Aos que chegaram até aqui e vão descarregar ódio em comentários esclareço que a parte do título entre aspas é questionada, ou seja, o blog não defende que quem recebe bolsa-família não deve votar. Para ficar mais claro, o blog afirma que não se deve discriminar ninguém no direito de voto.
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