Para quem acha que o Movimento Passe Livre defende a utopia do transporte público, gratuito e de qualidade, aí vai o contra-exemplo de Talin, capital da Estônia. Ontem quando procuramos comprar bilhetes de transporte (em geral na Europa não são vendidos nos veículos) soubemos que os moradores da cidade fazem um cadastro e recebem um cartão (Tallinncard) que passam nos detetores existentes nas portas dos veículos (tram, trolleybus e ônibus) e pronto. Dinheiro zero.
Já os visitantes pagam 1,6 euros (R$ 5) ou têm a opção de adquirir um smart card por 2 euros (R$ 6,20) e nele colocar, através de terminais existentes nas estações, créditos de 3 euros para rodar 1 dia ilimitado nas três modalidades de transporte ou outros valores para mais dias, como na foto.
Também é grátis a passagem de quem anda com criança de menos de 3 anos e crianças em idade pré-escolar.
Era hora dos nossos queridos portadores de síndrome de vira-latas pararem de ficar só olhando para as coisas boas do exterior e ficar ruminando queixas. Em vez disso, deve-se lutar para ter transporte público, de qualidade e gratuito, porque é possível, viável e não é coisa para ficar fazendo uma guerra por 20 centavos. Pode-se muito mais.
Já os visitantes pagam 1,6 euros (R$ 5) ou têm a opção de adquirir um smart card por 2 euros (R$ 6,20) e nele colocar, através de terminais existentes nas estações, créditos de 3 euros para rodar 1 dia ilimitado nas três modalidades de transporte ou outros valores para mais dias, como na foto.
Também é grátis a passagem de quem anda com criança de menos de 3 anos e crianças em idade pré-escolar.
Era hora dos nossos queridos portadores de síndrome de vira-latas pararem de ficar só olhando para as coisas boas do exterior e ficar ruminando queixas. Em vez disso, deve-se lutar para ter transporte público, de qualidade e gratuito, porque é possível, viável e não é coisa para ficar fazendo uma guerra por 20 centavos. Pode-se muito mais.
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