Hoje aqui na Rússia (são 9:40h, no Brasil, 2:40h) o telejornal Euronews mostrou imagens da Petrobrás e a notícia em russo falou de espionagem com a tarja "Brasil-USA - Spying". Dilma sentenciou que a Petrobrás não oferece risco à segurança de ninguém, por isso os EUA praticaram institucionalmente espionagem industrial, que é mais crime que a militar, porque envolve interesses privados. E ficam os do complexo de vira-latas fazendo o discurso de "tirar o PT antes que acabem com a Petrobrás". Tudo isso faz sentido.
O que muita gente não está percebendo é que os governos Lula e Dilma, desde a descoberta do Pré-Sal, estão fazendo a Petrobrás gastar o que tem e o que não tem para encurtar o prazo de maturação dos investimentos, de modo que em 2015 tenhamos pelo menos duas refinarias funcionando e até 2018 estejamos exportando petróleo e derivados. O esforço envolve a polêmica venda de novos campos de petróleo para fazer dinheiro para apoiar os investimentos. Sem isso não tem o tal dinheiro para a educação ou qualquer outra coisa.
O que ficou pelo caminho foi o aumento das verbas de defesa, em especial para Marinha e Aeronáutica, peças-chaves na proteção de campos e plataformas. Vai sair o primeiro submarino nuclear em parceria com a França, e até hoje (e isso vem desde o governo FHC) não se fez acordo sobre a compra de aviões com repasse de tecnologia. Lula dizia que os recursos do pré-sal iriam em parte para reequipar as forças armadas, mas o que foi proposto por Dilma e referendado pelas ruas foi 100% para a educação. E a grana da defesa?
Obama não difere em nada dos demais presidentes imperialistas americanos por ser de uma etnia diferente. Ganhou um "Prêmio Nobel da Paz" sem fazer nada por ela por simples bajulação da Academia Sueca. Vem promovendo assassinatos de potenciais inimigos com aviões não tripulados e fomentando movimentos de enfraquecimento dos demais países. Assim tem sido em torno de Israel, devolvendo países com potencial de ameaça aos interesses americanos na região ao feudalismo. Foi assim com a Líbia, Egito e agora, Síria. Na Venezuela o chavismo resiste, uma pedra entre os EUA e o petróleo. No Brasil espionagem e, quem sabe, mascarados promovidos a heróis do povo passivo sem propostas claras, incitando a violência.
Cadê o povo na rua dizendo "O petróleo é nosso", queimando as bandeiras americanas e o governo promovendo sanções contra a espionagem americana? Não é só por 20 centavos, nem por congresso corrupto: temos que defender o que é nosso. Cadê os mascarados? Será que eles vão nessa? E os direitistas que são capazes de pedir um golpe aos militares, mas não movem uma palha em defesa dos interesses nacionais?
O que muita gente não está percebendo é que os governos Lula e Dilma, desde a descoberta do Pré-Sal, estão fazendo a Petrobrás gastar o que tem e o que não tem para encurtar o prazo de maturação dos investimentos, de modo que em 2015 tenhamos pelo menos duas refinarias funcionando e até 2018 estejamos exportando petróleo e derivados. O esforço envolve a polêmica venda de novos campos de petróleo para fazer dinheiro para apoiar os investimentos. Sem isso não tem o tal dinheiro para a educação ou qualquer outra coisa.
O que ficou pelo caminho foi o aumento das verbas de defesa, em especial para Marinha e Aeronáutica, peças-chaves na proteção de campos e plataformas. Vai sair o primeiro submarino nuclear em parceria com a França, e até hoje (e isso vem desde o governo FHC) não se fez acordo sobre a compra de aviões com repasse de tecnologia. Lula dizia que os recursos do pré-sal iriam em parte para reequipar as forças armadas, mas o que foi proposto por Dilma e referendado pelas ruas foi 100% para a educação. E a grana da defesa?
Obama não difere em nada dos demais presidentes imperialistas americanos por ser de uma etnia diferente. Ganhou um "Prêmio Nobel da Paz" sem fazer nada por ela por simples bajulação da Academia Sueca. Vem promovendo assassinatos de potenciais inimigos com aviões não tripulados e fomentando movimentos de enfraquecimento dos demais países. Assim tem sido em torno de Israel, devolvendo países com potencial de ameaça aos interesses americanos na região ao feudalismo. Foi assim com a Líbia, Egito e agora, Síria. Na Venezuela o chavismo resiste, uma pedra entre os EUA e o petróleo. No Brasil espionagem e, quem sabe, mascarados promovidos a heróis do povo passivo sem propostas claras, incitando a violência.
Cadê o povo na rua dizendo "O petróleo é nosso", queimando as bandeiras americanas e o governo promovendo sanções contra a espionagem americana? Não é só por 20 centavos, nem por congresso corrupto: temos que defender o que é nosso. Cadê os mascarados? Será que eles vão nessa? E os direitistas que são capazes de pedir um golpe aos militares, mas não movem uma palha em defesa dos interesses nacionais?
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