Hoje a BOVESPA passou dos 56 mil pontos, uma alta estranha no ambiente político onde se fala em inflação e baixo crescimento do PIB. Pelo menos isso está no discurso da oposição patrocinada pelos grandes grupos econômicos e banqueiros. Como explicar esse paradoxo?
Há 6 dias, quando a seleção brasileira foi massacrada por 7 x 1 pela Alemanha, especuladores espalharam pelo mercado com apoio de mídia patrocinada que isso implicaria em queda na popularidade da presidente Dilma e aumento das chances do seu candidato Aécio, que há várias pesquisas empacou em 20%. Criou-se o mito do Aécio salvador do mercado e dos ricos, pois um novo governo como o de FHC faria a alegria dos especuladores, banqueiros e outros parasitas.
Como em todo movimento especulativo, espertalhões compraram grandes volumes de ações, forçaram a alta de algumas das mais importantes e o efeito manada tomou conta, ou seja, a alta passou a ser impulsionada por trouxas que compraram achando que agora vão ganhar dinheiro acreditando que isso tenha a ver com as chances de Dilma.
A esta altura os operadores da alta já devem ter realizado seus lucros. Nesta semana sairão novas pesquisas que deverão medir os efeitos da Copa na candidatura Dilma. E há chance de decepcionar a oposição, já que até eles reconhecem que a Copa foi um sucesso e agora não querem mais tocar no assunto, já que foram desmoralizados com o pessimismo militante, o agouro, a sabotagem e a negativação da imagem do Brasil no exterior. O mundo gostou, o brasileiro soube separar seleção de realização da Copa e a oposição está sob suspeita. Eles sabem disso e agora partiram para o desespero, tentando minimizar os efeitos dizendo que "o sucesso da Copa foi o povo brasileiro" e tentando impor que não se politize os resultados positivos.
Muito cuidado, portanto, para não passar por otários nesse ambiente de especulação. O melhor é deixar passar as eleições para ver com mais clareza o cenário, porque daqui até lá as quadrilhas de mídia e especuladores vão tentar extrair o máximo do medo e da desinformação dos investidores.
Há 6 dias, quando a seleção brasileira foi massacrada por 7 x 1 pela Alemanha, especuladores espalharam pelo mercado com apoio de mídia patrocinada que isso implicaria em queda na popularidade da presidente Dilma e aumento das chances do seu candidato Aécio, que há várias pesquisas empacou em 20%. Criou-se o mito do Aécio salvador do mercado e dos ricos, pois um novo governo como o de FHC faria a alegria dos especuladores, banqueiros e outros parasitas.
Como em todo movimento especulativo, espertalhões compraram grandes volumes de ações, forçaram a alta de algumas das mais importantes e o efeito manada tomou conta, ou seja, a alta passou a ser impulsionada por trouxas que compraram achando que agora vão ganhar dinheiro acreditando que isso tenha a ver com as chances de Dilma.
A esta altura os operadores da alta já devem ter realizado seus lucros. Nesta semana sairão novas pesquisas que deverão medir os efeitos da Copa na candidatura Dilma. E há chance de decepcionar a oposição, já que até eles reconhecem que a Copa foi um sucesso e agora não querem mais tocar no assunto, já que foram desmoralizados com o pessimismo militante, o agouro, a sabotagem e a negativação da imagem do Brasil no exterior. O mundo gostou, o brasileiro soube separar seleção de realização da Copa e a oposição está sob suspeita. Eles sabem disso e agora partiram para o desespero, tentando minimizar os efeitos dizendo que "o sucesso da Copa foi o povo brasileiro" e tentando impor que não se politize os resultados positivos.
Muito cuidado, portanto, para não passar por otários nesse ambiente de especulação. O melhor é deixar passar as eleições para ver com mais clareza o cenário, porque daqui até lá as quadrilhas de mídia e especuladores vão tentar extrair o máximo do medo e da desinformação dos investidores.
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