Lula e Dilma fizeram governos frágeis, sustentados no malabarismo da governabilidade com uma base aliada com alhos e bugalhos. Tem de tudo. Mesmo assim, conseguiram produzir resultados impensáveis nos 500 anos que os antecederam, de governo bem mais uniformes. Falou mais alto a vontade política de melhorar as condições de vida do povo, mesmo ao preço de concessões a políticos como Sarney, Renan, Collor & outros bichos. Se eles se venderam e aprovaram coisas que no passado combateram, o problema é deles.
O governo Dilma II não seria diferente. A artilharia pesada da oposição associada à mídia conseguiu rotular seu governo de corrupto, embora o discurso não seja condizente com a quantidade de pessoas processadas ou presas. E ainda há o questionamento do Mensalão, onde pessoas foram condenadas sem provas por razões meramente político-eleitorais. Já do lado da oposição o esforço para ocultar corrupção é hercúleo, desde o mensalão do Azeredo, aeroporto de Cláudio, trensalão, etc. E a base aliada de Dilma também não escapa a uma peneira fina.
O PT perdeu espaços no Congresso, e hoje tem menos deputados e senadores. Isso a obriga a fazer mais concessões, até porque o PSB, que era aliado, agora é oposição alinhada com os tucanos. Marina Silva também tucanou. O malabarismo agora tem mais elementos e menos margem de manobra, já que a oposição partiu para o ataque suicida: ou derruba Dilma, ou vai esperar mais 4 anos para esperar depois mais 8 de Lula ou outro que a suceda. Até lá a mídia tradicional já se acabou, o país mudou e o atraso vai ficar para trás.
Aí vem a VEJA, com seu histórico de armações, fraudes e manipulações, e coloca na capa que Dilma está fazendo o programa da oposição. Ou seja, que cometeu estelionato eleitoral porque prometeu e não cumpriu o que prometeu, como aumentar juros, criar impostos, mexer com direitos dos trabalhadores, etc. A capa, nas cores tucanas azul-amarela, escancara a revista como jornal partidário e confirma a correta e republicana decisão do governo de não gastar mais dinheiro de publicidade oficial na revista para não caracterizar privilégio a partido político.
Tenho visto muita gente postando figurinhas na Internet até defendendo as propostas que Dilma fez nas eleições. Gente que odeia trabalhadores, que quer mais é a volta da escravidão, achando absurdo que se mude as regras de acesso á aposentadoria.
Pergunta que não quer calar: se querem que os eleitores de Dilma, que votaram nela sabendo de tudo o que poderia acontecer apenas para se livrarem do atraso da oposição, voltem-se contra ela, na prática estão pedindo para os eleitores do playboy derrotado apoiem Dilma, afinal, ela seria a verdadeira defensora do programa neoliberal, do saco de maldades, etc. Vamos lá, VEJA, comece a apoiar Dilma, afinal, o programa dela não é o dos tucanos? Globo, Dilma te pertence, pode sair do armário, pois Dilma faz o que sempre defenderam. Não é assim?
O governo Dilma II não seria diferente. A artilharia pesada da oposição associada à mídia conseguiu rotular seu governo de corrupto, embora o discurso não seja condizente com a quantidade de pessoas processadas ou presas. E ainda há o questionamento do Mensalão, onde pessoas foram condenadas sem provas por razões meramente político-eleitorais. Já do lado da oposição o esforço para ocultar corrupção é hercúleo, desde o mensalão do Azeredo, aeroporto de Cláudio, trensalão, etc. E a base aliada de Dilma também não escapa a uma peneira fina.
O PT perdeu espaços no Congresso, e hoje tem menos deputados e senadores. Isso a obriga a fazer mais concessões, até porque o PSB, que era aliado, agora é oposição alinhada com os tucanos. Marina Silva também tucanou. O malabarismo agora tem mais elementos e menos margem de manobra, já que a oposição partiu para o ataque suicida: ou derruba Dilma, ou vai esperar mais 4 anos para esperar depois mais 8 de Lula ou outro que a suceda. Até lá a mídia tradicional já se acabou, o país mudou e o atraso vai ficar para trás.
Aí vem a VEJA, com seu histórico de armações, fraudes e manipulações, e coloca na capa que Dilma está fazendo o programa da oposição. Ou seja, que cometeu estelionato eleitoral porque prometeu e não cumpriu o que prometeu, como aumentar juros, criar impostos, mexer com direitos dos trabalhadores, etc. A capa, nas cores tucanas azul-amarela, escancara a revista como jornal partidário e confirma a correta e republicana decisão do governo de não gastar mais dinheiro de publicidade oficial na revista para não caracterizar privilégio a partido político.
Tenho visto muita gente postando figurinhas na Internet até defendendo as propostas que Dilma fez nas eleições. Gente que odeia trabalhadores, que quer mais é a volta da escravidão, achando absurdo que se mude as regras de acesso á aposentadoria.
Pergunta que não quer calar: se querem que os eleitores de Dilma, que votaram nela sabendo de tudo o que poderia acontecer apenas para se livrarem do atraso da oposição, voltem-se contra ela, na prática estão pedindo para os eleitores do playboy derrotado apoiem Dilma, afinal, ela seria a verdadeira defensora do programa neoliberal, do saco de maldades, etc. Vamos lá, VEJA, comece a apoiar Dilma, afinal, o programa dela não é o dos tucanos? Globo, Dilma te pertence, pode sair do armário, pois Dilma faz o que sempre defenderam. Não é assim?
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