A instabilidade é uma das coisas que mais cansa muito numa viagem longa. Passar 30 dias num só lugar, visitando em profundidade poucas coisas, exige bem menos esforço de assimilação que estar numa cidade desconhecida a cada dia, não apenas vendo as atrações, mas buscando sobreviver em meio à cultura estranha. Nesta viagem ao Japão cada dia passado é comemorado como uma vitória. Aprendemos cada vez mais, e isso vai facilitando a vida, mas cansa muito.
Pegar trem, metrô, ônibus, comprar passes que facilitam o acesso às coisas, comer, essas coisas básicas que nos primeiros dias perturbavam já não são problema. Aprendemos rapidamente a conviver com os ideogramas mais importantes para facilitar o entendimento do ambiente, e em uma semana já não sentimos tanto o efeito do jet-lag. No entanto, vai batendo o cansaço, a sensação de desorganização e principalmente a necessidade de andar num ritmo ditado pelo roteiro.
Temos um passe de 7 dias da Japan Railways, o JR Pass, que estamos usando sem piedade para pegar trens sem olhar para os preços, que seriam salgados se os pagássemos sem o passe. Uma vez ativado, você tem que correr para fazer tudo que precise de trem, e é o que faremos até a quinta. Se não aproveitar, paga caro. O hotel já está confirmado em Tóquio, e se desmarcar, paga uma taxa.
Até agora temos reservas de hotéis para mais 20 dias, que podem ser canceladas até a véspera, tanto na Coréia como na China, e nenhuma passagem aérea, a não ser a de retorno ao Brasil. Por que não compramos as demais? Porque não podemos forçar tanto o ritmo, e a todo momento temos que repensar o esforço futuro. Uma viagem dessa envergadura é frágil, porque os eventos são encadeados. Basta um dia doente para mudar tudo, por isso levamos a extremo as decisões sobre os próximos passos. Para tudo tem que ter "Plano B".
Até aqui conhecemos na medida do possível Nagóia, Osaka, Kobe, Nara. Hoje vamos fazer um bate-e-volta de grande intensidade a Kyoto. Amanhã só sabemos que vamos dormir em Tóquio e pegar o trem na direção de lá, mas na nossa programação está uma viagem por perto da capital. O que começa a preocupar é a organização da viagem. Não conseguimos ficar acordados além das 10 da noite, e estamos acordando às 6 da manhã normalmente.
Até aqui temos rígido controle orçamentário, estamos mandando fotos todos os dias para o Brasil pelo Picasa, escrevendo diário e postando blog na medida do possível. Não está mais sobrando tempo para atualização de notícias locais, nem para um replanejamento mais criterioso. O caminho está sendo feito ao andar.
Pegar trem, metrô, ônibus, comprar passes que facilitam o acesso às coisas, comer, essas coisas básicas que nos primeiros dias perturbavam já não são problema. Aprendemos rapidamente a conviver com os ideogramas mais importantes para facilitar o entendimento do ambiente, e em uma semana já não sentimos tanto o efeito do jet-lag. No entanto, vai batendo o cansaço, a sensação de desorganização e principalmente a necessidade de andar num ritmo ditado pelo roteiro.
Temos um passe de 7 dias da Japan Railways, o JR Pass, que estamos usando sem piedade para pegar trens sem olhar para os preços, que seriam salgados se os pagássemos sem o passe. Uma vez ativado, você tem que correr para fazer tudo que precise de trem, e é o que faremos até a quinta. Se não aproveitar, paga caro. O hotel já está confirmado em Tóquio, e se desmarcar, paga uma taxa.
Até agora temos reservas de hotéis para mais 20 dias, que podem ser canceladas até a véspera, tanto na Coréia como na China, e nenhuma passagem aérea, a não ser a de retorno ao Brasil. Por que não compramos as demais? Porque não podemos forçar tanto o ritmo, e a todo momento temos que repensar o esforço futuro. Uma viagem dessa envergadura é frágil, porque os eventos são encadeados. Basta um dia doente para mudar tudo, por isso levamos a extremo as decisões sobre os próximos passos. Para tudo tem que ter "Plano B".
Até aqui conhecemos na medida do possível Nagóia, Osaka, Kobe, Nara. Hoje vamos fazer um bate-e-volta de grande intensidade a Kyoto. Amanhã só sabemos que vamos dormir em Tóquio e pegar o trem na direção de lá, mas na nossa programação está uma viagem por perto da capital. O que começa a preocupar é a organização da viagem. Não conseguimos ficar acordados além das 10 da noite, e estamos acordando às 6 da manhã normalmente.
Até aqui temos rígido controle orçamentário, estamos mandando fotos todos os dias para o Brasil pelo Picasa, escrevendo diário e postando blog na medida do possível. Não está mais sobrando tempo para atualização de notícias locais, nem para um replanejamento mais criterioso. O caminho está sendo feito ao andar.
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