As pessoas que nasceram para ser colonizadas, de cidadania passiva, não se sentem agentes de transformação da sociedade. Dependem "dos outros" para que resolvam seus problemas e alimentam expectativas que normalmente caem como luva no discurso da extrema-direita.
Todo mundo, por razões diversas, desconfia dos políticos, não gosta deles e acha a classe corrupta. Isso está no senso comum de todo o planeta. Nas democracias formais (aquelas onde se vota, mas nem sempre o poder é do povo) tal classe é eleita pelos cidadãos, portanto, se há criminosos no poder é porque foram colocados lá pelo voto.
Os elitistas dizem que é o povo que os elege (segregam-se dessa "subclasse" da população, porque não sabe votar, é ignorante, etc, e cai na onda do golpismo, afinal, só uma minoria iluminada, na visão deles, é que pode mudar tudo mas jamais chegará ao poder com "esse povinho" elegendo gente "sem nível". Eles se acham "o povo do bem", os eleitos, iluminados, e os demais, "os do mal", como mostra a ilustração apanhada no lixão do Facebook.
Para eles o Brasil é e sempre será um país de segunda divisão, dependente dos Estados Unidos para sobreviver. Ou de outro país que achem limpinho e cheiroso. Como a Suécia, que tem níveis de corrupção baixos. E propoem a barganha: tragam os médicos cubanos para "comunizar" o povão, e para nós os políticos suecos!
O que nos diferencia dos suecos, afinal? O político não é menos corrupto porque é bonzinho, mas porque a sociedade sueca impôs limites a privilégios e controla as instituições para que a corrupção não progrida. Mesmo assim há políticos corruptos, empresários corruptos, sindicatos corruptos e cidadãos corruptos. A grande diferença é que aqui a sociedade aceita e pratica a corrupção, a começar pelos "de bem".
Se lá vale a regra "não roubar e não deixar roubar", aqui prevalece o "se eu tivesse chance faria igual". Se botassem os ilibados políticos suecos no lugar dos nossos, possivelmente encontrariam brechas para ser corruptos, porque o sistema permite. A sociedade dos "de bem" e dos "do mal" permite. Se é para trazer os políticos, vamos trazer todos os benefícios sociais de lá também, afinal, a Suécia é um país de características socialistas avançadas, com altos impostos sobre o capital para pagar benefícios ao povo, sistemas públicos de educação e saúde de qualidade, etc.
É isso mesmo que nossa elite escravocrata e arrogante quer? Uma Suécia no Brasil? Lá eles estariam na cadeia, ou no mínimo distribuindo renda com os mais pobres. Brasil Vergonha? Essa direita é a vergonha do Brasil. Deviam ir para Ruanda, Bangladesh, etc.
Todo mundo, por razões diversas, desconfia dos políticos, não gosta deles e acha a classe corrupta. Isso está no senso comum de todo o planeta. Nas democracias formais (aquelas onde se vota, mas nem sempre o poder é do povo) tal classe é eleita pelos cidadãos, portanto, se há criminosos no poder é porque foram colocados lá pelo voto.
Os elitistas dizem que é o povo que os elege (segregam-se dessa "subclasse" da população, porque não sabe votar, é ignorante, etc, e cai na onda do golpismo, afinal, só uma minoria iluminada, na visão deles, é que pode mudar tudo mas jamais chegará ao poder com "esse povinho" elegendo gente "sem nível". Eles se acham "o povo do bem", os eleitos, iluminados, e os demais, "os do mal", como mostra a ilustração apanhada no lixão do Facebook.
Para eles o Brasil é e sempre será um país de segunda divisão, dependente dos Estados Unidos para sobreviver. Ou de outro país que achem limpinho e cheiroso. Como a Suécia, que tem níveis de corrupção baixos. E propoem a barganha: tragam os médicos cubanos para "comunizar" o povão, e para nós os políticos suecos!
O que nos diferencia dos suecos, afinal? O político não é menos corrupto porque é bonzinho, mas porque a sociedade sueca impôs limites a privilégios e controla as instituições para que a corrupção não progrida. Mesmo assim há políticos corruptos, empresários corruptos, sindicatos corruptos e cidadãos corruptos. A grande diferença é que aqui a sociedade aceita e pratica a corrupção, a começar pelos "de bem".
Se lá vale a regra "não roubar e não deixar roubar", aqui prevalece o "se eu tivesse chance faria igual". Se botassem os ilibados políticos suecos no lugar dos nossos, possivelmente encontrariam brechas para ser corruptos, porque o sistema permite. A sociedade dos "de bem" e dos "do mal" permite. Se é para trazer os políticos, vamos trazer todos os benefícios sociais de lá também, afinal, a Suécia é um país de características socialistas avançadas, com altos impostos sobre o capital para pagar benefícios ao povo, sistemas públicos de educação e saúde de qualidade, etc.
É isso mesmo que nossa elite escravocrata e arrogante quer? Uma Suécia no Brasil? Lá eles estariam na cadeia, ou no mínimo distribuindo renda com os mais pobres. Brasil Vergonha? Essa direita é a vergonha do Brasil. Deviam ir para Ruanda, Bangladesh, etc.
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