Circula pelas plagas do Facebook uma imagem comparando o preço da gasolina no Brasil com o da Argentina, ironizando o fato de pagarmos mais por uma gasolina misturada com 25% de etanol. Ao final, o complexo de vira-latas com o irônico "Viva o Brasil".
Já é uma evolução, porque antes os coxinhas mentiam dizendo que era a gasolina mais cara do mundo. Depois disso ser largamente desmentido (segundo o Bloomberg somos o 39o em preços), mudaram de tática para dizer que vendemos gasolina brasileira mais barata no exterior.
Esse tipo de campanha tenta estimular o ódio ao governo e estabelecer que "o Brasil não presta". Só falta falarem em "vamos às ruas" contra esse abuso. O contraditório é que quem faz esse tipo de campanha é o mesmo pessoal que agora quer que a Petrobrás fique na berlinda para que o governo, querendo fugir à pressão, autorize o reajuste dos combustíveis por exigência dos acionistas e da mídia que patrocinam.
Para serem coerentes, os que reclamam da gasolina cara deveriam ir às ruas apoiar a Presidente Dilma na resistência ao aumento não apenas dos combustíveis, mas da energia elétrica, que o lobby das concessionárias alardeia todo dia na mídia mercenária. E aí, vamos prá rua defender o congelamento dos preços contra a ganância dos acionistas e especuladores?
Já é uma evolução, porque antes os coxinhas mentiam dizendo que era a gasolina mais cara do mundo. Depois disso ser largamente desmentido (segundo o Bloomberg somos o 39o em preços), mudaram de tática para dizer que vendemos gasolina brasileira mais barata no exterior.
Esse tipo de campanha tenta estimular o ódio ao governo e estabelecer que "o Brasil não presta". Só falta falarem em "vamos às ruas" contra esse abuso. O contraditório é que quem faz esse tipo de campanha é o mesmo pessoal que agora quer que a Petrobrás fique na berlinda para que o governo, querendo fugir à pressão, autorize o reajuste dos combustíveis por exigência dos acionistas e da mídia que patrocinam.
Para serem coerentes, os que reclamam da gasolina cara deveriam ir às ruas apoiar a Presidente Dilma na resistência ao aumento não apenas dos combustíveis, mas da energia elétrica, que o lobby das concessionárias alardeia todo dia na mídia mercenária. E aí, vamos prá rua defender o congelamento dos preços contra a ganância dos acionistas e especuladores?
O que a imagem quer dizer é que a diferença é imposto. Não custa lembrar que o cidadão comum trabalha quase 4 dos 12 meses do ano só para pagar imposto.
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