Acabo de ver na TV o discurso da Presidente Dilma alusivo ao Dia da Independência. O melhor que já vi, com mais consistência e principalmente credibilidade. Dilma fez uma avaliação dos avanços dos últimos 10 anos, e principalmente situou o Brasil positivamente em relação aos outros países em meio à crise. Demarcou o modelo de concessão que irá adotar para a infra-estrutura de transportes com a privatização de FHC, que, segundo ela, "torrou o patrimônio público para pagar dívidas". Foi mais além: o modelo de concessão reforça a participação do estado no planejamento.
Anunciou a redução nas tarifas de energia em 16% para residências e 28% para indústrias (que consomem energia em alta tensão, de menores custos), falou da redução de impostos para incetivar a indústria e da desoneração da folha de pagamento de alguns setores. Faltou falar na merreca de reajustes para o funcionalismo. De qualquer forma, seu discurso é um tapa na cara das elites, porque fala de um novo modelo econômico onde inclusão é um dos pilares. Ainda sobrou para os banqueiros, financeiras e cartões de crédito, que insistem em praticar juros abusivos. Chora, demo-tucanalha!
Anunciou a redução nas tarifas de energia em 16% para residências e 28% para indústrias (que consomem energia em alta tensão, de menores custos), falou da redução de impostos para incetivar a indústria e da desoneração da folha de pagamento de alguns setores. Faltou falar na merreca de reajustes para o funcionalismo. De qualquer forma, seu discurso é um tapa na cara das elites, porque fala de um novo modelo econômico onde inclusão é um dos pilares. Ainda sobrou para os banqueiros, financeiras e cartões de crédito, que insistem em praticar juros abusivos. Chora, demo-tucanalha!
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