Se a viagem de Bratislava a Praga de trem da última sexta-feira foi uma tranquilidade, a volta foi terrível. Quando fomos a Budapeste, nem tivemos preocupação com a marcação de assentos para a volta, porque era tranquilo pegar um trem vazio. O mesmo não aconteceu em Praga: ficamos de fora do trem das 18h, que era praticamente direto, porque estava lotado e todo reservado. Acabamos esperando por outro, das 23:10h, que levaria 7:30h no percurso que na ida levou 4:10h, por conta de ficar parado numa cidade do interior para aguardar um trem de Berlim para ir para Budapeste.
Por conta de não termos feito a reserva de assentos (a volta era em aberto), chegamos a Bratislava às 6 da manhã, não tinha transporte para casa, acabamos indo a pé mesmo exaustos, e simplesmente rearrumamos as malas para vir para Zagreb, na Croácia. Depois escrevo esse trecho, mas ficamos felizes com a sorte de ter embarcado às 12:55h, porque às 14:00h iria começar a greve dos trabalhadores aeroportuários em vários países europeus. Não tivemos problemas, mas se por questão de minutos ficássemos no caos aéreo, diria que foi praga.
Por conta de não termos feito a reserva de assentos (a volta era em aberto), chegamos a Bratislava às 6 da manhã, não tinha transporte para casa, acabamos indo a pé mesmo exaustos, e simplesmente rearrumamos as malas para vir para Zagreb, na Croácia. Depois escrevo esse trecho, mas ficamos felizes com a sorte de ter embarcado às 12:55h, porque às 14:00h iria começar a greve dos trabalhadores aeroportuários em vários países europeus. Não tivemos problemas, mas se por questão de minutos ficássemos no caos aéreo, diria que foi praga.
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