Há dois anos estourava uma série de escândalos que culminou com o afastamento e prisão do ex-governador José Roberto Arruda, do DEM, que tinha o PSDB no seu governo. Agora esses mesmos grupos pedem o impeachment do governador do PT, Agnelo Queiroz, com base em uma gravação feita por duas deputadas do esquema de Arruda com uma pessoa que diz ter pago propina a Agnelo quando ele era da ANVISA, que logo depois, gravou outro vídeo desmentindo tudo e dizendo que foi pago para dar a declaração anterior.
Tudo tem que ser apurado, mas cabe perguntar: se Agnelo tiver mesmo recebido propina no tempo da ANVISA, cabe impeachment no seu atual cargo? Ainda nesta semana tomou posse um ficha-suja, Cassio Cunha Lima, do PSDB, no Senado Federal, porque entendeu-se que a lei da ficha limpa não poderia retroagir. O que os demo-tucanos estariam fazendo com os pedidos de impedimento então seria uma mera provocação política, sem finalidade prática. Agnelo precisaria ser condenado por corrupção na ANVISA e preso para perder o cargo, pois tal crime não teria sido ato do seu governo atual.
Aqui prá nós, Agnelo : a gente aprende no serviço público a não ter qualquer relação pessoal com fornecedores, para que não pairem suspeitas sobre o funcionário público de qualquer privilégio. Deve-se evitar qualquer favor, e até encontros fora do local de trabalho, como almoços, viagens, etc. Como é que você, em cargo de chefia, na hipótese que mais lhe é favorável, empresta dinheiro a um funcionário de uma empresa fornecedora e dá sua conta para ele depositar depois a devolução? No mínimo, promíscuo, para não dizer suspeito.
Tudo tem que ser apurado, mas cabe perguntar: se Agnelo tiver mesmo recebido propina no tempo da ANVISA, cabe impeachment no seu atual cargo? Ainda nesta semana tomou posse um ficha-suja, Cassio Cunha Lima, do PSDB, no Senado Federal, porque entendeu-se que a lei da ficha limpa não poderia retroagir. O que os demo-tucanos estariam fazendo com os pedidos de impedimento então seria uma mera provocação política, sem finalidade prática. Agnelo precisaria ser condenado por corrupção na ANVISA e preso para perder o cargo, pois tal crime não teria sido ato do seu governo atual.
Aqui prá nós, Agnelo : a gente aprende no serviço público a não ter qualquer relação pessoal com fornecedores, para que não pairem suspeitas sobre o funcionário público de qualquer privilégio. Deve-se evitar qualquer favor, e até encontros fora do local de trabalho, como almoços, viagens, etc. Como é que você, em cargo de chefia, na hipótese que mais lhe é favorável, empresta dinheiro a um funcionário de uma empresa fornecedora e dá sua conta para ele depositar depois a devolução? No mínimo, promíscuo, para não dizer suspeito.
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