Enquanto empresas de petróleo fazem lambança financiando guerras de ocupação, os banqueiros têm um estilo mais "light", de efeitos tão ou mais perversos que os de uma guerra: simplesmente chantageiam os países, ameaçando estrangulá-los por falta de dinheiro, e depois tomam os seus governos, que passam a aprovar pacotes de medidas para tirar dinheiro dos pobres para pagar os juros das dívidas.
Numa mesma semana, tecnocratas ligados ao núcleo de poder da Comunidade Européia (Alemanha e, bem pequenininha, a França) e ao Banco Central Europeu (sindicato de bancos alemães e franceses) se tornam primeiros-ministros na Grécia e na Itália. Novas eleições só acontecerão depois de consolidados os congelamentos de salários, a elevação de idade para aposentadorias, privatização das principais empresas, a velha fórmula do FMI que bem conhecemos.
Acabou a democracia. Agora é a lei do cão. Deveu, não pagou, o banqueiro vai lá e toma o governo. Tem eleições agora na Espanha. Certamente entrará alguém do agrado dos banqueiros. Portugal está na fila, assim como todos os outros endividados.
Numa mesma semana, tecnocratas ligados ao núcleo de poder da Comunidade Européia (Alemanha e, bem pequenininha, a França) e ao Banco Central Europeu (sindicato de bancos alemães e franceses) se tornam primeiros-ministros na Grécia e na Itália. Novas eleições só acontecerão depois de consolidados os congelamentos de salários, a elevação de idade para aposentadorias, privatização das principais empresas, a velha fórmula do FMI que bem conhecemos.
Acabou a democracia. Agora é a lei do cão. Deveu, não pagou, o banqueiro vai lá e toma o governo. Tem eleições agora na Espanha. Certamente entrará alguém do agrado dos banqueiros. Portugal está na fila, assim como todos os outros endividados.
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