Recebi mais um e-mail suspeito de golpe, que seria parte de uma campanha de cobrança feita por empresa de recuperação de ativos em nome de um grande banco privado. Examinando o material, apareceram as estranhezas, tipo :
- o e-mail era endereçado a uma pessoa, com o meu e-mail;
- não existia nenhuma referência na internet à empresa de cobrança, a não ser um site da empresa, bem organizado, onde para acessar qualquer coisa já capturava o seu perfil e e-mail, o que não é usual para empresas que têm sites na internet;
- havia um título impresso, com valor promocional de liquidação de uma dívida, em arquivo de formato PDF, onde o cedente era uma terceira empresa, e não o banco em nome do qual se fazia cobrança. Essa empresa também não tinha nenhuma indicação na internet, a não ser em uma parceria com uma universidade um site indicando uma empresa séria, espanhola.
- não tinha nada tipo "CLIQUE AQUI", que geralmente faz instalar algum arquivo malicioso, mas um arquivo PDF anexado. É possível passar vírus em PDF, por isso só o visualizei, sem salvar ou abri. Mesmo assim seria algo muito sofisticado para bandidos desqualificados aplicarem golpe.
Antes de fazer a denúncia no blog, segui a via protocolar: abri a página do banco e procurei algum "fale conosco", o que usualmente não existe. Tentei o SAC. Mandaram para o atendimento a clientes. Consegui falar com uma atendente, que abriu um protocolo. Insisti em enviar o material para o setor de segurança de TI. Ela me passou um e-mail do próprio SAC para onde poderia mandar o e-mail, falando do número do protocolo.
De lá, veio uma resposta "carimbada" tipo "o banco xxx não manda e-mail", mas nele veio o e-mail da área de segurança. Mandei tudo para lá contando a estória. Responderam que só atuam em casos onde o golpista cita o nome do banco (o que está nos elementos dos e-mails) e que aquele e-mail é privativo para evidências de golpes, praticamente desconsiderando a minha mensagem. Mesmo sem uma resposta, tipo "é golpe", que era o meu interesse maior, guardei o e-mail e agora mando para lá toda porcaria que recebo em nome desse banco.
Não classifiquei logo como "golpe" porque também é possível que o banco seja uma dessas badernas que repassa os dados sigilosos dos clientes para empresas terceirizadas de cobranças, que fazem o que querem com as informações. Nesse caso, recebi informações de um cliente, que não conheço, nem sei se existe. Sei tudo dele, até endereço. Dá vontade de mandar para a pessoa cujos dados foram devassados todo o material que recebi, para que cobre do banco mais cuidado com o tal sigilo bancário.
- o e-mail era endereçado a uma pessoa, com o meu e-mail;
- não existia nenhuma referência na internet à empresa de cobrança, a não ser um site da empresa, bem organizado, onde para acessar qualquer coisa já capturava o seu perfil e e-mail, o que não é usual para empresas que têm sites na internet;
- havia um título impresso, com valor promocional de liquidação de uma dívida, em arquivo de formato PDF, onde o cedente era uma terceira empresa, e não o banco em nome do qual se fazia cobrança. Essa empresa também não tinha nenhuma indicação na internet, a não ser em uma parceria com uma universidade um site indicando uma empresa séria, espanhola.
- não tinha nada tipo "CLIQUE AQUI", que geralmente faz instalar algum arquivo malicioso, mas um arquivo PDF anexado. É possível passar vírus em PDF, por isso só o visualizei, sem salvar ou abri. Mesmo assim seria algo muito sofisticado para bandidos desqualificados aplicarem golpe.
Antes de fazer a denúncia no blog, segui a via protocolar: abri a página do banco e procurei algum "fale conosco", o que usualmente não existe. Tentei o SAC. Mandaram para o atendimento a clientes. Consegui falar com uma atendente, que abriu um protocolo. Insisti em enviar o material para o setor de segurança de TI. Ela me passou um e-mail do próprio SAC para onde poderia mandar o e-mail, falando do número do protocolo.
De lá, veio uma resposta "carimbada" tipo "o banco xxx não manda e-mail", mas nele veio o e-mail da área de segurança. Mandei tudo para lá contando a estória. Responderam que só atuam em casos onde o golpista cita o nome do banco (o que está nos elementos dos e-mails) e que aquele e-mail é privativo para evidências de golpes, praticamente desconsiderando a minha mensagem. Mesmo sem uma resposta, tipo "é golpe", que era o meu interesse maior, guardei o e-mail e agora mando para lá toda porcaria que recebo em nome desse banco.
Não classifiquei logo como "golpe" porque também é possível que o banco seja uma dessas badernas que repassa os dados sigilosos dos clientes para empresas terceirizadas de cobranças, que fazem o que querem com as informações. Nesse caso, recebi informações de um cliente, que não conheço, nem sei se existe. Sei tudo dele, até endereço. Dá vontade de mandar para a pessoa cujos dados foram devassados todo o material que recebi, para que cobre do banco mais cuidado com o tal sigilo bancário.
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