Agora virou moda: todo mundo quer intervir nas soberanias de outros países. Não basta a "troika" mandando e desmandando na Grécia, Espanha, Portugal, Itália, etc, colocando-se acima dos povos e dos governos, agora vem a FIFA, uma entidade privada, dizer o que o Brasil tem que fazer, impondo leis, prazos, e além disso esculachando geral ("os organizadores da Copa no Brasil precisam de um chute no traseiro, etc").
As palavras desrespeitosas foram Jerome Walcke, Secretário-Geral da FIFA. Reclamou em especial da demora na aprovação da Lei da Geral da Copa no Congresso Nacional, como se a FIFA tivesse o direito de pautar os assuntos do nosso legislativo.
O governo brasileiro reagiu ao esculacho, dizendo que não aceitaria mais o preposto da FIFA para tratar de assuntos da Copa. Não entrou no detalhe das críticas, algumas até procedentes, mas que perderam a força com a empáfia desrespeitosa da FIFA, e preferiu repetir o mantra : "tudo está andando nos prazos para a Copa". O ministro Aldo Rebelo disse que não aceitará pedidos de desculpas.
O fato é que falta muita coisa ser feita até a Copa, e as coisas se encaminham para ficar prontas, se ficarem, em cima da hora, a custos mais elevados, etc. Faltando um ano e pouco para a Copa das Confederações, é difícil alguém que passe pelo Maracanã acreditar que ficará pronto a tempo. Porto Alegre deverá ficar de fora nos jogos de 2013. Problemas de acesso estão em toda parte. Fora isso, compromissos assumidos com a FIFA para melhoria de serviços nas cidades estão longe de ser cumpridos.
Os caras podem até ter alguma razão, mas não precisa passar por cima da soberania nem esculachar os cidadãos. Podiam ser mais educados e mais profissionais. Mesmo erradas, as autoridades brasileiras agiram corretamente endurecendo com a FIFA em nome do respeito à soberania nacional.
As palavras desrespeitosas foram Jerome Walcke, Secretário-Geral da FIFA. Reclamou em especial da demora na aprovação da Lei da Geral da Copa no Congresso Nacional, como se a FIFA tivesse o direito de pautar os assuntos do nosso legislativo.
O governo brasileiro reagiu ao esculacho, dizendo que não aceitaria mais o preposto da FIFA para tratar de assuntos da Copa. Não entrou no detalhe das críticas, algumas até procedentes, mas que perderam a força com a empáfia desrespeitosa da FIFA, e preferiu repetir o mantra : "tudo está andando nos prazos para a Copa". O ministro Aldo Rebelo disse que não aceitará pedidos de desculpas.
O fato é que falta muita coisa ser feita até a Copa, e as coisas se encaminham para ficar prontas, se ficarem, em cima da hora, a custos mais elevados, etc. Faltando um ano e pouco para a Copa das Confederações, é difícil alguém que passe pelo Maracanã acreditar que ficará pronto a tempo. Porto Alegre deverá ficar de fora nos jogos de 2013. Problemas de acesso estão em toda parte. Fora isso, compromissos assumidos com a FIFA para melhoria de serviços nas cidades estão longe de ser cumpridos.
Os caras podem até ter alguma razão, mas não precisa passar por cima da soberania nem esculachar os cidadãos. Podiam ser mais educados e mais profissionais. Mesmo erradas, as autoridades brasileiras agiram corretamente endurecendo com a FIFA em nome do respeito à soberania nacional.
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