No último sábado tivemos a oportunidade de participar daquele que os promotores chamam de "o maior São João do mundo" em Campina Grande, na Paraíba, que rivaliza com o "melhor São João do mundo" de Caruaru, Pernambuco, que fica a apenas 140km de distância.
Campina Grande fica no Planalto da Borborema, que divide o litoral de clima úmido do sertão semi-árido, e mantém vegetação verde apesar da seca que castiga o nordeste neste ano. Cidade moderna, com três universidades, um parque tecnológico, boa infra-estrutura e serviços de todo tipo, nada devendo à capital João Pessoa.
A festa acontece em toda a cidade. Em locais públicos e em empresas comerciais há grupos de músicos tocando forró. Acordeão, triângulo e zabumba (tambor) são os instrumentos básicos. Há também repentistas, que inventam as letras de músicas na hora. Os shows acontecem no Parque do Povo (gratuitos) e em casas de espetáculos, havendo também sertanejo de grupos de projeção nacional. Os festejos acontecem por todo o mês de junho, abrangendo as festas de Santo Antônio (13), São João (23) e São Pedro (29), intensificando-se nos finais de semana.
A oportunidade também é boa para comprar artesanato, que não é tão rico como o do Alto do Moura, em Caruaru, mas é abrangente. A cidade tem shoppings de padrão nacional e uma feira na região central que se espalha por diversas ruas e vale a pena ser visitada.
O Parque do Povo fica na região central e tem mais de 40 mil metros quadrados, com capacidade para mais de 100 mil pessoas. Tem cerca de 300 barracas, onde se pode comer e beber. Em algumas há grupos de forró (ilhas de forró). Na área central há uma grande construção, a Pirâmide, onde acontece a grande festa.
O espaço para shows fica na extremidade mais baixa do complexo. Não há fogueira, talvez por motivos preservacionistas, mas há uma réplica gigantesca. Também há uma réplica em tamanho real da Catedral de N. S. da Conceição, igreja matriz da cidade. Muito policiamento, muita organização, limpeza, boa comida, tudo de bom.
Neste ano a grande atração foi a cantora Elba Ramalho, que fez show de duas horas, mesmo cansada porque vem fazendo espetáculos diários por todo o nordeste. Trouxe um grupo de dançarinos e uma boa banda que às vezes faziam performances enquanto ela se retirava do palco para dar uma descansada. Cantou os principais clássicos. Era considerável a quantidade de turistas no público, tanto na platéia como nos camarotes.
O prefeito Veneziano aproveitou o evento para ir ao palco e tirar uma casquinha eleitoral. Os locutores também não cansavam de exaltar a realização do prefeito, o que em ano eleitoral é proibido.
Até o trânsito cooperou, pois há relatos de grandes engarrafamentos e não tivemos problemas.
Campina Grande fica no Planalto da Borborema, que divide o litoral de clima úmido do sertão semi-árido, e mantém vegetação verde apesar da seca que castiga o nordeste neste ano. Cidade moderna, com três universidades, um parque tecnológico, boa infra-estrutura e serviços de todo tipo, nada devendo à capital João Pessoa.
A festa acontece em toda a cidade. Em locais públicos e em empresas comerciais há grupos de músicos tocando forró. Acordeão, triângulo e zabumba (tambor) são os instrumentos básicos. Há também repentistas, que inventam as letras de músicas na hora. Os shows acontecem no Parque do Povo (gratuitos) e em casas de espetáculos, havendo também sertanejo de grupos de projeção nacional. Os festejos acontecem por todo o mês de junho, abrangendo as festas de Santo Antônio (13), São João (23) e São Pedro (29), intensificando-se nos finais de semana.
A oportunidade também é boa para comprar artesanato, que não é tão rico como o do Alto do Moura, em Caruaru, mas é abrangente. A cidade tem shoppings de padrão nacional e uma feira na região central que se espalha por diversas ruas e vale a pena ser visitada.
O Parque do Povo fica na região central e tem mais de 40 mil metros quadrados, com capacidade para mais de 100 mil pessoas. Tem cerca de 300 barracas, onde se pode comer e beber. Em algumas há grupos de forró (ilhas de forró). Na área central há uma grande construção, a Pirâmide, onde acontece a grande festa.
O espaço para shows fica na extremidade mais baixa do complexo. Não há fogueira, talvez por motivos preservacionistas, mas há uma réplica gigantesca. Também há uma réplica em tamanho real da Catedral de N. S. da Conceição, igreja matriz da cidade. Muito policiamento, muita organização, limpeza, boa comida, tudo de bom.
Neste ano a grande atração foi a cantora Elba Ramalho, que fez show de duas horas, mesmo cansada porque vem fazendo espetáculos diários por todo o nordeste. Trouxe um grupo de dançarinos e uma boa banda que às vezes faziam performances enquanto ela se retirava do palco para dar uma descansada. Cantou os principais clássicos. Era considerável a quantidade de turistas no público, tanto na platéia como nos camarotes.
O prefeito Veneziano aproveitou o evento para ir ao palco e tirar uma casquinha eleitoral. Os locutores também não cansavam de exaltar a realização do prefeito, o que em ano eleitoral é proibido.
Até o trânsito cooperou, pois há relatos de grandes engarrafamentos e não tivemos problemas.
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