Muito estranha a coincidência ontem na transmissão ao vivo, pela Globonews, do depoimento de Marcone Perillo (PSDB). Mudaram toda a grade de programação e foram poucas as pausas para propaganda ou entrevistas. Nem noticiários houve. Quando o ex-presidente e atual senador Fernando Collor interviu, sublinhando a necessidade da Revista Veja ser ouvida na CPI sobre o conluio com o esquema Cachoeira, e acusando o procurador-geral da República, Roberto Gurgel de cúmplice por não ter encaminhado as denúncias, misteriosamente entrou o apresentador Sidney Resende dizendo que tinham perdido o sinal da transmissão.
Normalmente as interrupções técnicas são imprevistas, e a emissora leva algum tempo para colocar alguém no ar dizendo que houve a falha. Do que vi, a interrupção foi praticamente uma edição, pois o apresentador parecia já esperar por ela. Cerca de 1 minuto depois o sinal foi retomado, o suficiente para ver Collor apresentando as seis representações que deu entrada contra Roberto Gurgel e sua esposa, que é subprocuradora, para quem o procurador passa todos os processos que ficam encalhados, sem arquivamento nem despacho. Para mim, tentaram censurar Collor, porque atacava o esquema de mídia oposicionista no qual as empresas Globo participam.
Collor conseguiu de Perillo uma opinião muito importante: o governador disse que se Gurgel tivesse tomado as providências na época correta, poderia haver mudanças no resultado eleitoral de 2010 em Goiás.
Normalmente as interrupções técnicas são imprevistas, e a emissora leva algum tempo para colocar alguém no ar dizendo que houve a falha. Do que vi, a interrupção foi praticamente uma edição, pois o apresentador parecia já esperar por ela. Cerca de 1 minuto depois o sinal foi retomado, o suficiente para ver Collor apresentando as seis representações que deu entrada contra Roberto Gurgel e sua esposa, que é subprocuradora, para quem o procurador passa todos os processos que ficam encalhados, sem arquivamento nem despacho. Para mim, tentaram censurar Collor, porque atacava o esquema de mídia oposicionista no qual as empresas Globo participam.
Collor conseguiu de Perillo uma opinião muito importante: o governador disse que se Gurgel tivesse tomado as providências na época correta, poderia haver mudanças no resultado eleitoral de 2010 em Goiás.
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