Aconteceu em Brasília nos dias 6 e 7 de dezembro o I Congresso dos Diários do Interior do Brasil, que teve forte patrocínio do governo federal. Representantes de 380 jornais, que atingem um público de 30 milhões de pessoas, estiveram reunidos para discutir o fortalecimento da imprensa alternativa, o que é muito importante quando assistimos à unificação da grande mídia numa quadrilha partidária, que esconde, manipula e censura fatos à revelia dos interesses da cidadania.
O interesse do governo não fica apenas no desejo de dar visibilidade a todos os setores da sociedade na mídia. Quebrar a blindagem do Partido da Imprensa Golpista é uma meta democrática, que passa pela pulverização das verbas de propaganda, antes dedicadas aos grandes veículos de comunicação, à regulamentação para eliminação dos cartéis da informação, que será discutida no Congresso.
A absurda concentração de meios de comunicação, que é proibida em todo o mundo civilizado, é um obstáculo à democracia no Brasil, e a formação de cartéis, bem como a concessão política de rádios e tvs devem ser alvo de legislação mais avançada. Vide aqui representação do dep. federal Ivan Valente (Psol-SP) no STF contra as irregularidades na outorga e concessão de rádios e tvs a políticos e seus parentes. Ainda há a burla da legislação que impede que grupos de comunicação estrangeiros detenham mais de 30% de participação na mídia nacional. Um exemplo disso está na estranha participação do filho de FHC, Paulo Henrique, na Rádio Disney, mais um caso que não teve a repercussão que haveria se o pai fosse Lula, por exemplo.
Não é à toa que a manifestação de Merval Pereira a favor do Zé Serra sobre o livro Privataria Tucana teve um parágrafo dedicado a falar dos "blogueiros chapa-branca" que estão furando a blindagem do cartel da manipulação (Globo, Veja, Estadão, Folha). Na sua campanha do ano passado, Serra elogiou a blogosfera cunhando de "blogs sujos" os que não seguiam a sua cartilha.
Não só a informação está escapando ao controle via internet, como o governo passou a dispersar o din-din que usava nos meios do cartel também com blogs, rádios do interior, etc. Eles estão sentindo no bolso e na queda de audiência o poder da disseminação mais democrática da informação, daí estarem em luta de vida ou morte contra o governo. A Editora Globo, Folha e Estadão começaram a demitir jornalistas e encerrar sucursais ou suplementos, por conta da redução de receitas.
O interesse do governo não fica apenas no desejo de dar visibilidade a todos os setores da sociedade na mídia. Quebrar a blindagem do Partido da Imprensa Golpista é uma meta democrática, que passa pela pulverização das verbas de propaganda, antes dedicadas aos grandes veículos de comunicação, à regulamentação para eliminação dos cartéis da informação, que será discutida no Congresso.
A absurda concentração de meios de comunicação, que é proibida em todo o mundo civilizado, é um obstáculo à democracia no Brasil, e a formação de cartéis, bem como a concessão política de rádios e tvs devem ser alvo de legislação mais avançada. Vide aqui representação do dep. federal Ivan Valente (Psol-SP) no STF contra as irregularidades na outorga e concessão de rádios e tvs a políticos e seus parentes. Ainda há a burla da legislação que impede que grupos de comunicação estrangeiros detenham mais de 30% de participação na mídia nacional. Um exemplo disso está na estranha participação do filho de FHC, Paulo Henrique, na Rádio Disney, mais um caso que não teve a repercussão que haveria se o pai fosse Lula, por exemplo.
Não é à toa que a manifestação de Merval Pereira a favor do Zé Serra sobre o livro Privataria Tucana teve um parágrafo dedicado a falar dos "blogueiros chapa-branca" que estão furando a blindagem do cartel da manipulação (Globo, Veja, Estadão, Folha). Na sua campanha do ano passado, Serra elogiou a blogosfera cunhando de "blogs sujos" os que não seguiam a sua cartilha.
Não só a informação está escapando ao controle via internet, como o governo passou a dispersar o din-din que usava nos meios do cartel também com blogs, rádios do interior, etc. Eles estão sentindo no bolso e na queda de audiência o poder da disseminação mais democrática da informação, daí estarem em luta de vida ou morte contra o governo. A Editora Globo, Folha e Estadão começaram a demitir jornalistas e encerrar sucursais ou suplementos, por conta da redução de receitas.
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