Como o brasileiro só bota tranca depois da porta arrombada, ninguém está olhando para o agendamento de leilões do trem de alta velocidade (TAV) que deverá ligar o Rio a São Paulo e Campinas nos próximos meses. O projeto está orçado em R$ 50 bi, cerca de 7 vezes o valor de todos os estádios da Copa do Mundo.
Hoje estima-se que a passagem custará mais que a do avião, com as vantagens de pontualidade, de não depender de clima e levar de centro a centro das cidades os passageiros, evitando-se milhares de viagens de carro e mesmo as mais poluentes pela via aérea. Trens elétricos, tempo de viagem similar ao do avião, há vantagens. A questão é saber se há prioridade. Como nos eventos da Copa e Olimpíada.
Os estudos preliminares trabalham com estimativas de crescimento de usuários, etc. Dependendo da atividade econômica e do preço da passagem, o número de usuários poderá cair, aumentando o preço da passagem para até o dobro, o que tornaria aviões e ônibus mais competitivos.
Se é para não ter o trem bala a hora de ir para as ruas é agora, quando não houve ainda grandes gastos, a não ser com estudos. Depois de começada a obra começar aquele tipo de escaramuça já conhecida nos grandes projetos (bloquear com questões ambientais, antropológicas, superfaturamentos, etc). Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Hoje estima-se que a passagem custará mais que a do avião, com as vantagens de pontualidade, de não depender de clima e levar de centro a centro das cidades os passageiros, evitando-se milhares de viagens de carro e mesmo as mais poluentes pela via aérea. Trens elétricos, tempo de viagem similar ao do avião, há vantagens. A questão é saber se há prioridade. Como nos eventos da Copa e Olimpíada.
Os estudos preliminares trabalham com estimativas de crescimento de usuários, etc. Dependendo da atividade econômica e do preço da passagem, o número de usuários poderá cair, aumentando o preço da passagem para até o dobro, o que tornaria aviões e ônibus mais competitivos.
Se é para não ter o trem bala a hora de ir para as ruas é agora, quando não houve ainda grandes gastos, a não ser com estudos. Depois de começada a obra começar aquele tipo de escaramuça já conhecida nos grandes projetos (bloquear com questões ambientais, antropológicas, superfaturamentos, etc). Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
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